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Tininha Mattos publicou vídeo em março falando sobre atacar o deputado e seu pai, o presidente Jair Bolsonaro

Henrique Gimenes - 15/10/2021 18h17 | atualizado em 15/10/2021 18h22

Deputado Eduardo Bolsonaro Foto: Câmara dos Deputados/Cleia Viana

O deputado federal decidiu entrar com uma ação na esfera criminal contra a empresária Maria Cristina Fontes de Mattos, a Tininha Mattos. A medida tem por base vídeos publicados por ela com conteúdo ofensivo. Em um deles, Tininha chegou a dizer que havia perdido a oportunidade de esfaquear o presidente Jair Bolsonaro e Eduardo. A informação foi dada pelo colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles.

Na ação, Eduardo aponta uma prática de crime de ameaça e de crime contra a segurança nacional. O deputado afirmou que os vídeos da empresária poderiam influenciar outras pessoas a cometerem crimes e que, por ele ser uma pessoa pública, está “mais suscetível às diversas formas de violência, especialmente atentados dessa espécie”.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro.

As gravações foram feitas pela empresária em março deste ano. Em um vídeo, Tininha Mattos, contou uma história de como se atrasou para o trabalho e “perdeu” a chance de encontrar toda a família Bolsonaro. No vídeo, ela afirmou que iria dar uma facada em Eduardo.

– Vocês estão vendo isso aqui? Isso são lágrimas. Toda a maldição para pobre é pouco. Eu cheguei atrasada ao trabalho e descobri que o Bolsonaro estava aqui, com todos os filhos, e eu perdi a oportunidade de fazer o escândalo do século. Justamente hoje, hoje que eu estou muito atacada, eu estou perfeita para fazer escândalo, eu perdi a oportunidade da minha vida. E eu ia fazer escândalo, e eu ia filmar, e eu ia dar outra facada no Bolsonaro, com faca de pão que eu ia roubar da copa daqui, [facada] provavelmente no Eduardo Bolsonaro, que é quem eu mais odeio, mas eu perdi essa oportunidade – disse na gravação.

Na época, Eduardo Bolsonaro entrou com uma ação contra a empresária no esfera cível pedindo o pagamento de uma indenização no valor de R$ 40 mil. No entanto, a Justiça negou o pedido do deputado em agosto. A defesa de Eduardo chegou a recorrer, mas teve a solicitação negada novamente.

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