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Artur Mahmoud e mais duas pessoas são investigados por repasse de ingressos para torcidas organizadas

Emerson Rocha - 11/12/2017 07h46 | atualizado em 11/12/2017 10h49

Torcida acompanha jogo do Fluminense, no Maracanã Foto: Flickr Fluminense

O futebol do Rio de Janeiro sofreu mais um abalo fora das quatro linhas. Na manhã desta segunda-feira (11), agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil prenderam o assessor de imprensa da presidência do Fluminense, Artur Mahmoud, que estava em Copacabana, Zona Sul do Rio. Anteriormente, a PF havia informado que Artur era diretor de marketing do clube, o que foi corrigido horas depois.

Essa é a segunda fase da Operação Limpidus, que tem o objetivo de investigar as denúncias do Ministério Público (MP) sobre o repasse de ingressos para torcidas organizadas.

Além dele, os policiais também prenderam Leandro Schilling, chefe da Imply (empresa responsável pela confecção de ingressos), e Alesson Galbão de Souza, presidente da Torcida Organizada Raça Fla. A Operação visa ainda dirigentes do Fluminense, do Vasco, líderes de torcidas organizadas e funcionários da empresa responsável pelos ingressos dos jogos.

Na primeira fase, já haviam sido detidos três integrantes de torcidas organizadas do Fluminense. A acusação é que eles teriam recebido ingressos da diretoria do clube e repassado para cambistas. Segundo a polícia, esse fato acontecia corriqueiramente.

*Atualizado às 10h45

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