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MP avalia que gesto em ato de SC não teve ligação com nazismo

Órgão apurou caso junto aos manifestantes e testemunhas

Thamirys Andrade - 03/11/2022 12h11 | atualizado em 03/11/2022 17h29

Ato pró-Bolsonaro em Santa Catarina Foto: Reprodução / Redes sociais

Após investigação preliminar, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) concluiu que não há evidências de que o gesto de manifestantes pró-Bolsonaro em São Miguel do Oeste (SC) tenha configurado apologia ao nazismo.

Na apuração, o órgão, que faz parte do Ministério Público de Santa Catarina, identificou os participantes do ato, estudou as cenas registradas e coletou depoimento de testemunhas, incluindo de um policial e de repórteres que se encontravam no local.

A conclusão é de que os manifestantes estenderam suas mãos diante do corpo para “emanar energias positivas” durante o Hino Nacional, após um pedido do locutor do evento. Não há provas que liguem o locutor em questão com o nazismo.

Além disso, também não havia bandeiras que fizessem referência à ideologia disseminada por Hitler.

Por outro lado, o Gaeco avaliou que o gesto é “incompatível com o respeito exigido” durante o Hino Nacional, e disse que pode caber alguma responsabilização no caso.

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