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Beto Richa, ex-governador do Paraná, é preso pela 3ª vez

Das outras vezes, ele foi solto por determinações do STF e do STJ

Camille Dornelles - 19/03/2019 08h01 | atualizado em 19/03/2019 10h55

Ex-governador do Paraná, Beto Richa Foto: Folhapress/Keiny Andrade

O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso pela terceira vez nesta terça-feira (19). Ele foi alvo de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Curitiba.

Beto Richa é suspeito de corrupção. Além do ex-governador, também foram detidos o empresário Jorge Atherino, operador financeiro de Richa, e Ezequias Moreira, ex-secretário de Cerimonial e Relações Exteriores do Paraná.

Em delação premiada de Eduardo Lopes de Souza, o trio foi apontado como envolvido em um esquema de desvio de verbas. O ex-secretário teria participado de arrecadação de dinheiro desviado da reforma e construção de escolas para a campanha de reeleição de Richa.

PRISÕES
No dia 11 de setembro de 2018, Beto Richa foi preso pela primeira vez suspeito de fraudes. A prisão foi em caráter temporário, de cinco dias. No dia 15, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes lhe concedeu um habeas corpus.

Depois, no dia 25 de janeiro, ele foi preso na 58ª fase da Operação Lava Jato. Acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, Beto Richa ficou preso durante uma semana e solto no dia 1º de fevereiro por determinação do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.

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