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Ressentido, Frota rebate ironia de Michelle: ‘Me esquece, moça’

Após deputado propor criação da 'CPI da Facada' em Bolsonaro, primeira-dama sugeriu a criação da 'CPI do Oportunismo'

Henrique Gimenes - 14/09/2021 17h56 | atualizado em 14/09/2021 18h25

Deputado Alexandre Frota rebateu a ironia feita pela primeira-dama Foto: Arte/Pleno.News

Após ser ironizado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) utilizou as redes sociais, nesta terça-feira (14), para dar uma resposta. Em sua conta do Twitter, ele disse que Michelle é que seria oportunista e pediu à primeira-dama para esquecê-lo.

O comentário de Michelle Bolsonaro que “irritou” Frota foi feito na última segunda-feira (13). Ela ironizou o deputado por propor a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da facada em Jair Bolsonaro, ocorrida nas eleições de 2018. A declaração de Michelle foi dada em uma publicação do ator Thiago Gagliasso, que também criticou a ideia da CPI.

Thiago repostou uma reportagem do Pleno.News falando sobre a iniciativa de Frota. Para o parlamentar, “tudo leva a crer que Bolsonaro tinha um problema sério no intestino e aproveitou-se dessa situação, criou esse fato” para vencer as eleições. O ator considerou o comentário feito pelo deputado como uma “falta de respeito”.

Michelle, então, comentou a publicação de Thiago Gagliasso e disse que Bolsonaro poderia propor a criação de uma CPI também.

– Bem. Sendo assim, o Jair poderia propor a “CPI do Oportunismo”. Lembro-me perfeitamente dele [Frota] na porta da minha casa – escreveu.

Ao rebater a acusação, Frota disse ser uma “honra” ser atacado pela primeira-dama.

Uma honra ser atacado pela primeira-dama. Mas, como já falei, se tem alguém que entende de oportunismo é está senhora. Segue a vida moça e me esquece – escreveu.

Na época candidato à Presidência, Bolsonaro foi alvo de atentado no dia 6 de setembro de 2018, durante campanha em Juiz de Fora (MG). O criminoso, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e posteriormente absolvido por ser considerado “inimputável”. A pena foi convertida em internação psiquiátrica por tempo indeterminado, e Adélio cumpre sentença na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) desde 2018.

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