Qual o sentido desta questão para os estudantes?
Enem inclui pergunta aos futuros universitários sobre dialeto gay e deixa candidatos surpresos. O que o PT tem a ver com isso?
Marco Feliciano - 09/11/2018 14h58
Alou, irmãos, alou, amigos que me dão a honra de me companhar no Pleno.News!
Já falei sobre a extrema necessidade de “despetizar” o ensino público em nossos país. Há mais de uma década, vem ocorrendo uma devastadora desconstrução dos nossos valores culturais, judaico-cristãos, com a aplicação, repito mil vezes se preciso, das ideias trotskista leninistas.
No último e mais polêmico exame do Enem, constatou-se, mais uma vez, essa premissa. Foram tantas as agressões à nossa inteligência nessa prova, que para a cambada infiltrada no Ministério da Educação ficou impossível explicar, tamanho os desatinos.
Todo o Brasil ficou espantado com um assunto abordado: a língua secreta dos LGBTT e dos Travestis. Na questão 31, indaga-se “aquenda o pajubá”, conheça o dialeto secreto utilizado por gays e travestis, “ nhai amapô, não faça a loka e pague meu acúe , deixe de aquê, senão puxo seu picumã. Qual a relevância deste assunto para quem está sendo avaliado no Ensino Médio? Ao meu ver, nenhum.
Em outra questão, a 38, não saindo do assunto ideologia de gênero, pede-se a interpretação do livro de uma autora, para mim desconhecida, Natália Polesso, com o sugestivo título “vó a senhora é lésbica?”. Mas será que esse tipo de literatura é mais importante que os clássicos de autores que enriqueceram a cultura pátria? Até a revista Carta Capital foi citada e todos sabem do viés ideológico dessa publicação a serviço exclusivo do Partido dos Trabalhadores.
O passeio esquerdista nessa prova continuou em todos os temas abordados. Referências ao discurso de João Goulart em 64 é idêntico aos atuais proferidos pelo PT e seus puxadinhos PSOL e PC do B. Enfim, tentaram, mais uma vez, talvez em um último fôlego de vida, levar suas nefastas ideias à uma juventude que necessita se preparar para um futuro, onde essa abordagem não tem mais lugar, pois não vingaram nem em lugares onde nasceram, cresceram, morreram e estão enterradas.
Finalizo, pedindo a Deus que nesses novos tempos, que em janeiro se iniciam, nossos jovens estejam protegidos de ideologias vãs e que derrame sobre eles as mais escolhidas bênçãos celestiais.
Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |