Marco Feliciano - 26/02/2024 13h55

Neste domingo (25), o Brasil testemunhou um espetáculo cívico de uma envergadura ímpar. Centenas de milhares de pessoas, vestidas de verde e amarelo, tomaram todos os espaços da Avenida Paulista, em São Paulo, em uma confraternização digna de registro histórico. Não se viu nenhum tumulto, houve zero ocorrência policial. E sim, isso é digno de registro. Pelo contrário, havia pessoas tirando fotos com policiais num congraçamento de quem respeita as instituições e são respeitadas por ela. O deslocamento via metrô, devido à identificação pelo verde e amarelo, aconteceu em um clima de paz nunca visto. Até porque, naquele momento, ali só havia um time: o do Brasil da paz e da união.

Durante o encontro, as autoridade presentes, que fizeram uso da palavra, foram moderadas e de encontro às expectativas dos presentes, que nada mais queriam do que demonstrar apoio incondicional ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, último baluarte da defesa de nossas tradições judaico-cristãs e de nosso país; que, hoje, corre perigo de cair nas mãos de marxistas leninistas que defendem um Estado “deus” que a tudo domina e tratora os que pensam em contrário.

É importante sempre lembrar que nosso país foi descoberto e fundado aos pés da cruz; isso quer dizer que não merecemos futuro tão sombrio. Por isso, acredito no livramento, em nome de Jesus.

O fato é que pessoas mal-intencionadas tentam de todas as formas diminuir a importância dessa imensa manifestação. Já nesta segunda-feira (26), cedo, pela manhã, em entrevista a uma importante emissora de rádio paulista, um procurador do Ministério Público de São Paulo repetiu, várias vezes, que apenas 185 mil pessoas estiveram na Paulista. Isso é um total exercício de manipulação intelectual, inexplicável; pois, a mais comezinha análise apresenta muitas vezes mais essa quantia de pessoas na avenida, tomada de ponta a ponta, por patriotas brasileiros.

O resultado dessa demonstração de civilidade é a resposta dada a todo o mundo que confirma o apoio popular aos dogmas do conservadorismo e de nossas tradições judaico-cristãs.

Finalizo agradecendo a Deus por estar presente nesse ato cívico sem precedentes. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo povo de bem de nosso país.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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