Marco Feliciano - 22/09/2021 12h22

A diferença entre um governante e um estadista está nas atitudes. E, no seu discurso na sessão inaugural da Assembleia Geral da ONU, o presidente Jair Bolsonaro mostrou o estadista que é.

Ele fez um discurso de chefe de país grande e enumerou vários pontos positivos da sua administração – como a preocupação do seu governo com o meio ambiente, o combate à corrupção, a dinâmica do agronegócio (que alimenta um bilhão e meio de pessoas no mundo), as reservas indígenas (que são maiores do que em muitos países da Europa).

Além disso, nosso presidente apontou que somos viáveis aos investimentos de forma propositiva. Sem estender o chapéu, ele citou o respeito à Constituição e aos militares, o carinho do povo que lhe demonstrou apoio no dia 7 de setembro e a beleza da democracia.

O discurso do presidente foi tão claro e objetivo que a imprensa que só o critica teve de valer-se de narrativas para discordar do cerne do texto, tamanha foi a objetividade que vimos. Aliás, raramente um governante brasileiro disse, na abertura dos trabalhos na ONU, que o país estava pronto para os investidores, pois desfruta de estabilidade política.

E o mais importante: como governante de um país com profundas tradições cristãs, Bolsonaro citou Deus como o seu norte, o que também equivale a dizer que somos de paz, que não temos rancor de ninguém e que nosso Deus peleja por nós.

Finalizo pedindo a Deus que dê paz aos adversários do presidente Bolsonaro que estão a ponto de infartar, por não terem motivos de críticas a um discurso de tão alto nível e de teor simples e objetivo.

Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo povo brasileiro!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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