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Vaticano recua após dizer que demitiria quem não se vacinasse

Gabinete do Cardeal Bertello emitiu um comunicado afirmando que “soluções alternativas” serão buscadas

Thamirys Andrade - 19/02/2021 12h25 | atualizado em 19/02/2021 13h13

Vaticano Foto: EFE/EPA/Vatican Media

Após receber críticas nas redes sociais, o Vaticano recuou de sua declaração sobre a possibilidade de demitir funcionários que se recusassem a se vacinar contra a Covid-19. Na noite desta quinta-feira (18), o gabinete do Cardeal Bertello emitiu um comunicado afirmando que “soluções alternativas” seriam buscadas para aqueles que não quisessem tomar a vacina.

Nesta quinta-feira (18), o governador da cidade, Cardeal Bertello, havia feito referência ao artigo da lei de 2011, que determina que funcionários que rejeitassem “medidas preventivas” poderiam estar sujeitos a “vários graus de consequências que podem levar à demissão”. Bertello disse que a imunização é uma escolha responsável por causa do risco de prejudicar outras pessoas.

Pessoas que não pudessem ser imunizadas por motivos de saúde, contudo, passariam para uma nova função que lhes permitisse ter menos contato com o público, sem redução de salário. Alguns italianos foram ao Twitter criticar a decisão, resultando na mudança de tom do governo.

A campanha de imunização no Vaticano começou em janeiro. O Papa Francisco foi um dos primeiros a receber a vacina.

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