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Malafaia defende decreto de Bolsonaro: “O tempo vai dizer”

Pastor da ADVEC acusou a imprensa e oposição de gerarem pânico

Rafael Ramos - 26/03/2020 13h13 | atualizado em 26/03/2020 14h04

Pastor Silas Malafaia afirmou que lugar de culto é inviolável Foto: Reprodução

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta quinta-feira (26), comentando o decreto do presidente Jair Bolsonaro. Publicado pelo Diário Oficial da União, a decisão do chefe do Executivo incluiu as atividades religiosas aos serviços considerados essenciais e que ficam autorizados a funcionar mesmo durante a quarentena.

– O decreto do presidente da República não permite a realização de cultos. O decreto reconhece a atividade religiosa como essencial. Nessa pandemia de pânico, não é hospital que vai acalmar as pessoas, mas sim a religião. Tanto é que o decreto do presidente está dizendo conforme norma do Ministério da Saúde que manda evitar aglomeração – explicou Malafaia.

O líder da ADVEC ressaltou que a decisão é uma forma de dar fim à “conversa fiada” de alguns prefeitos que mandaram fechar igrejas. Ele frisou que “lugar de culto é inviolável e tem a proteção do estado” e que as religiões estão abertas para atendimento essencial à população.

– Aguardem! No final da história vamos ver quem está com a razão: Bolsonaro ou os politiqueiros de plantão e a imprensa que tem produzido pânico no povo. O tempo vai dizer! Na Itália, só cinco pessoas abaixo de 50 anos morreram, todos com problemas de saúde. Ninguém abaixo dos 30 morreu – postou Silas no Twitter.

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