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YouTube proíbe alegação de fraude nas eleições de 2022

Plataforma atualizou regulamentos

Thamirys Andrade - 01/11/2022 12h10 | atualizado em 01/11/2022 12h22

Imagem ilustrativa Foto: Pixabay

O YouTube atualizou seus regulamentos e proibiu que sejam veiculadas na plataforma alegações de fraude eleitoral envolvendo as eleições brasileiras de 2022 para a Presidência. Até o momento, a norma só valia para os pleitos realizados em 2018 e 2014.

Assim, fica vetado que usuários da plataforma propaguem “conteúdo com alegações falsas de que fraudes, erros ou problemas técnicos generalizados ocorreram em determinadas eleições passadas para determinar os chefes de governo ou conteúdo que afirma que os resultados certificados dessas eleições são falsos”.

Realizado no último domingo (30), o pleito deste ano deu vitória para o candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por 50,9% dos votos contra 49,1% do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).

Desde então, caminhoneiros apoiadores de Bolsonaro têm se mobilizado para promover paralisações em diversas regiões do país. Ao Gazeta do Povo, o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Ourinhos (SP), Júnior Almeida, disse que os atos só serão abortados caso haja anulação do resultado do pleito, ou se o presidente Jair Bolsonaro (PL) pedir o fim das manifestações.

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