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Gabriela Doria - 26/06/2020 15h58 | atualizado em 26/06/2020 16h31

Bens apreendidos de criminosos viram recurso federal através de leilões Foto: Reprodução

O ministro da Justiça e Segurança Pública André Mendonça participou de evento nesta sexta-feira (26) para apresentar um balanço com os principais resultados de operações de combate ao tráfico de drogas, apreensões e venda de bens do crime organizado.

Entre as medidas citadas está uma série de leilões que já foram realizados em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins e Rio de Janeiro. A intenção é ampliar os leilões para todos os estados e Distrito Federal.

De janeiro a 24 de junho deste ano foram arrecadados cerca de R$ 72 milhões. A quantia é destinada ao Fundo Nacional Antidrogas (Funad) para ser usado em políticas públicas no combate ao crime.

– A Polícia Federal pretende, nas operações que irão ocorrer no 2° semestre, arrecadar até 1 bilhão em bens que vão ser apreendidos, são bens transformados em recursos. São confisco de bens de empresas, operações – informou o secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Luiz Roberto Beggiora.

No evento, Mendonça voltou a dizer também que não há qualquer tipo de interferência na Polícia Federal e que a instituição tem a “autonomia total” no governo Bolsonaro.

– À Polícia Federal, autonomia total. A minha interferência e do governo Bolsonaro é cobrar dos senhores os resultados. Cobrar autonomia, responsabilidade. Cobrem apoio, incentivo, capacitação, estrutura. Demos passos importantes neste mês, com a reestruturação das funções, reconhecimento – destacou.

*Folhapress

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