Uma tarefa, um marco

Israel Belo

”A gratidão é o próprio paraíso”. (William Blake)

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Temos sempre uma tarefa a realizar. Antes de empreendê-la, devemos imaginá-la pronta. Uma vez terminada, devemos agradecer e dedicá-la a Deus para que cumpra o seu papel.

Se estiverem integradas a um projeto maior, essas nossas tarefas são revestidas de imenso valor, mesmo que simples ou mesmo rotineiras.

Na verdade, quando executada como parte de um plano mais amplo, nenhuma tarefa é simples ou rotineira, mas complexa como uma teia e nova como a luz do sol que nos aquece a cada manhã.

Toda tarefa completada é um marco a registrar, como uma página de um capítulo do livro que estamos escrevendo, um tijolo no cômodo da casa que estamos construindo, uma peça movimentada no tabuleiro da existência que vivemos, uma nota tocada no movimento da orquestra que integramos, uma partida jogada no campeonato de que participamos.

Realizada a tarefa ou a etapa que nos cabe, cabe-nos olhar para o que fizemos, refletir sobre o seu resultado e agradecer.

Quando agradecemos, deixamos de lado a reclamação ou a arrogância.

Quando agradecemos, arrolamos e abraçamos aqueles que nos ajudaram a fazer.

Quando agradecemos, temos renovado o hálito da vida em nossos pulmões.

Quando agradecemos, inscrevemos nosso nome na lista dos que querem tornar melhor o mundo de que cuidamos.

Quando agradecemos, a nossa própria vida se torna melhor.

“Este é o dia que o Senhor fez; exultemos e alegremo-nos nele”. (Salmo 118.24)

 

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