Witzel prorroga medidas restritivas no RJ até 21 de julho

Governador mantém proibição de aulas e atividades coletivas como cinema e teatro

Pleno.News
Witzel decidiu prorrogar a a quarentena até 21 de julho Foto: Governo do RJ/ Rogério Santana

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, prorrogou as medidas de restrição no território fluminense até o próximo dia 21 de julho. O decreto com a determinação foi publicado na edição desta terça-feira (7) do Diário Oficial do estado.

Segundo a ordem, as aulas presenciais das redes de ensino estadual, municipal e privada permanecem suspensas, assim como atividades coletivas em cinemas e teatros e o funcionamento de academias de ginástica.

Leia também

As recomendações para que a população não frequente praias, lagoas, rios, piscinas públicas e clubes também segue mantida. Quanto ao uso de máscaras, o item segue obrigatório em estabelecimentos públicos, assim como em locais privados com funcionamento autorizado de acesso coletivo.

No documento, também segue mantida a recomendação às prefeituras sobre a reabertura gradual de setores do comércio e da indústria. Entretanto, os municípios continuam com autonomia para definir suas regras.

O governo Witzel afirma que o novo decreto se baseou nos dados epidemiológicos da Secretaria de Estado de Saúde, que indicaram redução do número diário de óbitos e de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave.

Desde o dia 6 de junho, bares e restaurantes estão autorizados a funcionar no estado, respeitando o limite de 50% de sua capacidade. Equipamentos e pontos turísticos, como Cristo Redentor e Pão de Açúcar, também podem receber o público, atendendo o limite de 50% de sua capacidade de lotação.

A administração determina que os locais abertos devem seguir protocolos e medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias, como assegurar a distância mínima de 1 metro entre as pessoas e disponibilizar álcool em gel 70%. Deve também ser observada a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial por clientes e funcionários.

Mais Lidas