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Itália: Padre é excomungado após chamar papa de “usurpador”

Fala foi dita em celebração à morte do papa emérito Bento XVI

Leiliane Lopes - 02/01/2024 21h26 | atualizado em 03/01/2024 11h25

Papa Francisco Foto: EFE/EPA/MAURIZIO BRAMBATTI

Nesta segunda-feira (1º), o bispo dom Simone Giusti, responsável pela Diocese de Livorno, na Itália, comunicou a excomunhão do padre Ramon Guidetti, pároco de San Ranieri, em Guasticce. A decisão foi tomada dias após o padre ter feito uma crítica ao papa Francisco.

Durante a missa do dia 31 de dezembro, em que se lembrava a morte do papa emérito Bento XVI, Guidetti disse que Francisco “não é o papa”, mas sim “um usurpador”.

No dia seguinte, a excomunhão foi assinada explicando que o sacerdote “cometeu publicamente um ato de natureza cismática, recusando a submissão ao sumo pontífice e a comunhão com os membros da Igreja”.

Consequentemente, o padre Guidetti está suspenso por “divinis” e foi destituído do cargo de pároco da paróquia de San Ranieri em Guasticce.

A Igreja Católica, por meio do comunicado, alertou os sacerdotes e fiéis a não participarem de nenhuma das celebrações ou práticas de culto lideradas pelo padre excomungado. Dessa forma, quem participar de uma missa feita por ele, também será excomungado.

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