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Esquerda diz que abusos infantis no Marajó são mentira

A exploração sexual na ilha foi assunto de uma CPI no Senado em 2010

Leiliane Lopes - 23/02/2024 19h52 | atualizado em 26/02/2024 17h21

Ilha do Marajó Foto: Willian Meira/MMFDH

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) compartilhou, em suas redes sociais, comentários de um ativista de esquerda que tenta dizer que é falsa a informação de que exista tráfico sexual e infantil na Ilha do Marajó.

O perfil exibido pelo parlamentar chega a dizer que as igrejas evangélicas, que possuem associações evangelísticas, estariam inventando esses casos para atrair recursos financeiros. O que é falso.

A mensagem do ativista usa o mesmo discurso que vários perfis de esquerda estão levantando no X, antigo Twitter, tentando desmerecer a luta de instituições sérias que tentam chegar nos lugares onde o poder público não alcança.

Vídeos de ativistas de esquerda e muitos perfis falsos na rede de microblog levantam mentiras sobre a questão do Marajó que é conhecida há décadas, incluindo, grandes reportagens divulgadas na grande imprensa muito antes da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) ter voz para denunciar os casos.

O jornalista Roberto Cabrini, da Record TV, fez uma reportagem direto da ilha paraense há seis anos para denunciar a exploração sexual infantil. Além disso, o assunto foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Senado, em 2010; outra informação que prova que a situação é antiga e não tem nenhuma ligação com organizações evangélicas interessadas em lucro, ou com a “extrema-direita”.

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