O caso aconteceu no Riacho Fundo II, no Distrito Federal
Nos últimos dias, um vídeo repugnante, que mostra um desgraçado agredindo e tentando estuprar uma mulher atendente de um sex shop do Distrito Federal, viralizou na redes sociais.
A vítima luta bravamente contra seu algoz, que a todo custo tenta lhe arrastar para uma cabine onde lhe estupraria. Após angustiantes minutos levando pancadas a mulher foi salva por três homens que entraram na loja. Esses homens, verdadeiros anjos que ali chegaram, deram uma surra no criminoso que, não resistindo a camaçada de pau, acabou indo a óbito. Desfecho perfeito. Estuprador no mármore do inferno e vítima com vida, apesar dos ferimentos e do trauma que vai carregar pra sempre.
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Não bastasse toda essa desgraceira, me aparece agora a mãe do estuprador maldito e fala que ele era inofensivo – a atendente do sex shop que o diga – e que estava sob efeito de cocaína, droga da qual faz uso há seis anos.
Particularmente, tenho nojo quando se utilizam do fato do indivíduo estar sob efeito de drogas para justificar seus crimes.
Veja, o cara se envolve com porcaria, começa de livre-arbítrio a usar drogas… e, logo perde o controle sobre sua vida; inclusive, sobre seus atos. Daí, passa a criar todo tipo de transtornos e prejuízos aos seus familiares e à sociedade. Enquanto o usuário está se divertindo, achando a vida uma festa interminável, tá bom pra ele. Mas quando a droga domina seu cérebro, acaba com seu caráter e dignidade e o transforma em um traste, criminoso, aí o problema passa a ser da sociedade??? Ah, vá…