O maior serial killer do Brasil tentava impedir o comércio de drogas no bairro onde morava
O assassinato de Pedro Rodrigues Filho, 68 anos, mais conhecido como Pedrinho Matador, pode ter relação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A Polícia Civil tem investigado se a causa da morte foram as investidas do ex-presidiário contra a venda de drogas no bairro onde morava.
Até o momento, um dos suspeitos do crime já foi identificado. Agora, resta saber se a morte do maior assassino do país foi ou não encomendada pela facção.
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O Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) da Delegacia Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes tem algumas informações de que Pedrinho teria discutido com alguns homens que comercializavam drogas na presença de crianças.
Outro motivo que poderia ter provocado o PCC é que a vítima procurava proibir a venda de drogas no bairro Ponte Grande, na cidade de Mogi das Cruzes.
Pedrinho Matador foi assassinado na frente de sua casa no dia 5 de março. Dois homens em um carro se aproximaram da vítima e fizeram pelo menos quatro disparos. Ele morreu no local.
O maior serial killer do Brasil era muito famoso pelo tempo de condenação: 400 anos de prisão. Pedrinho matador dizia ter matado mais de 100 pessoas, inclusive o próprio pai.