RJ: Bienal confirma presença de autores internacionais

Evento acontecerá em setembro, no Riocentro

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Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro acontecerá em setembro, no Riocentro Foto: Pleno.News/Ana Luiza Menezes

Os organizadores da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro confirmaram a presença de nove autores internacionais. Entre 30 de agosto e 8 de setembro, quem estiver na cidade terá a chance de participar da 19ª edição do evento literário, que acontecerá no Riocentro.

As colaborações estrangeiras contribuirão na abordagem de temas variados, desde ciência política até leitura de mentes. O primeiro escritor de fora do Brasil confirmado foi o sueco Henrik Fexeus, que é considerado o maior mentalista do mundo na atualidade e tem mais de 100 mil exemplares vendidos do livro A Arte de Ler Mentes, pela Editora Record.

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Outros nomes internacionais aguardados são Josh Malerman, autor do best-seller Caixa de Pássaros, adaptado pela Netflix, bem como Steven Levitsky, professor de ciência política na Universidade de Harvard e autor de Como as Democracias Morrem, que teve mais de 35 mil cópias vendidas no Brasil pela Editora Zahar.

Rachael Lippincott, jovem autora de A Cinco Passos de Você, que virou filme, também estará no evento. Marc Levy, C.J. Tudor, Lisa Genova, Haemin Sunim, Mark Manson também foram confirmados.

Café Literário é uma das atrações do evento Foto: Pleno.News/Ana Luiza Menezes

A GHL Events Exhibitions e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) são os responsáveis pela Bienal. Neste ano, novas propostas serão apresentadas ao público, com mudanças que serão percebidas logo na entrada do evento.

Entre as atrações, será mantido o Café Literário, que já virou uma tradição para os amantes de literatura. A Arena Jovem e o Pavilhão de Atividade Infantil, além do Fórum de Educação, prometem encantar os participantes.

O Japão será o país homenageado pelo evento nesta edição. Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL explicou que além do país ter uma forte ligação com o Brasil, a escolha representa um resgate do caráter internacional da programação.

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