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Governo anuncia edital com 5,9 mil vagas para o Mais Médicos

Inscrições ficarão abertas entre os dias 26 e 31 de maio

Paulo Moura - 22/05/2023 12h17 | atualizado em 22/05/2023 13h25

Lula e os ministros da Saúde (esq.) e da Educação (dir.) no relançamento do Mais Médicos Foto: PR/Ricardo Stuckert

O governo federal anunciou, nesta segunda-feira (22), a abertura de um edital do Programa Mais Médicos para preencher 5.970 vagas em 1.994 municípios em todas as regiões do Brasil. As inscrições serão abertas a partir da próxima sexta-feira (26), com prioridade para profissionais formados no país, mas com liberação para participantes formados no exterior ou estrangeiros.

A expectativa do governo é chegar até o fim do ano com 28 mil profissionais do Mais Médicos atendendo em todo o país. As inscrições do edital anunciado nesta segunda seguem abertas até 31 de maio e a previsão é que os profissionais comecem a atuar nos municípios no fim de junho.

Para se inscrever, o profissional deverá acessar o Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP) pelo endereço eletrônico https://maismedicos.saude.gov.br.

Após a validação da inscrição, que acontecerá entre os dias 1° e 5 de junho, os candidatos poderão indicar até dois locais de atuação da sua preferência.

Na fase de alocação dos profissionais, a administração pública considerará critérios relacionados à titulação, formação e experiência prévia no projeto. Como critério de desempate, terão prioridade os candidatos de residência mais próxima do local de atuação no Mais Médicos, os com maior tempo de formado e os de maior idade.

POLÊMICAS NO GOVERNO DILMA
O Mais Médicos viveu, ao longo dos governos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), envolto em diversas polêmicas em razão da contratação de um número enorme de profissionais estrangeiros, principalmente cubanos, que foram incorporados ao programa em razão de uma parceria com a Organização Panamericana de Saúde (Opas).

Ao longo desse período, houve acusações de que os profissionais recebiam pouco e de que, como o Mais Médicos dispensava a revalidação de diploma, o governo não conseguia garantir que os atendimentos tivessem qualidade. A administração federal, por outro lado, defendia a qualidade da medicina cubana.

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