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Pílula da Pfizer tem quase 90% de eficácia contra Covid grave

O medicamento precisa de aprovação das agências reguladoras

Pierre Borges - 14/12/2021 14h52 | atualizado em 14/12/2021 16h15

Paxlovid
Estudo com o medicamento contou com 2.200 pessoas Foto: Divulgação/Pfizer

A Pfizer divulgou nesta terça-feira (14) que sua pílula produzida contra a Covid-19 tem eficácia de quase 90% em relação a casos graves da doença. De acordo com o laboratório, os estudos indicam ainda que o medicamento é eficaz contra a rápida propagação da variante Ômicron.

No mês passado, a empresa havia divulgado que um estudo com 1.200 pacientes apontou 89% de eficácia do medicamento na prevenção de internações ou mortes por Covid-19. Os novos dados, porém, foram baseados em análises com 2.200 pessoas.

De acordo com a farmacêutica, nenhuma morte foi registrada entre os que receberam o tratamento com o medicamento experimental batizado como Paxlovid. Já entre os que receberam o placebo, foram contabilizadas 12 mortes.

Os pacientes que participaram do estudo e não receberam o placebo tomaram a pílula junto com o antiviral ritonavir a cada 12 horas, por cinco dias, logo após o início dos sintomas.

Um segundo estudo clínico, em estágio inicial, apontou ainda que o tratamento com o Paxlovid foi capaz de reduzir em 70% as internações de um grupo de aproximadamente 600 adultos sem comorbidades.

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