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OMS monitora variante Mu, que pode ser resistente a vacinas

Entidade alerta, porém, que é necessário mais estudos para desvendar as características da nova cepa

Thamirys Andrade - 02/09/2021 16h55 | atualizado em 02/09/2021 17h23

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Variante Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia, em janeiro deste ano Foto: Pixabay

Uma nova variante do coronavírus passou a ser monitorada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Identificada pela primeira vez na Colômbia, a mutação B.1.621, também conhecida como Mu, foi classificada como “variante de interesse” pela entidade de saúde, após estudos preliminares indicarem que ela teria mais resistência às vacinas contra a Covid-19.

Desde janeiro, a cepa Mu se espalhou por 39 países, incluindo o Brasil, que teve o primeiro caso registrado no mês de julho.

A variante vem apresentando características que provavelmente afetam a transmissibilidade ou a gravidade da doença. De acordo com a OMS, ela também possui mutações que sugerem maior escape imunológico. É necessário, porém, a realização de estudos futuros mais detalhados para que as informações sejam confirmadas.

Responsável por grandes surtos na América do Sul e na Europa, a Mu corresponde a 0,1% de todos os casos de Covid-19 no planeta que foram submetidos a sequenciamento genético. Na Colômbia, este índice é de 39%; no Equador, de 13%.

Além da Mu, a OMS tem acompanhado atentamente outras nove variantes: Eta, Iota, Capa, Lambda, Alfa, Beta, Gama e Delta.

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