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Médico curado da Covid: “A cloroquina salvou minha vida”

Allan Garcês relatou que sua situação era complicada por ser paciente de risco

Paulo Moura - 17/08/2020 07h56 | atualizado em 17/08/2020 08h31

Médico Allan Garcês faz relato sobre uso da hidroxicloroquina Foto: Reprodução

Como mais um sobrevivente da Covid-19, o médico e professor universitário Allan Garcês fez um relato emocionante, em suas redes sociais, para falar sobre o uso do protocolo com a hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina em seu tratamento contra a doença. Garcês, que chegou a ser cotado para assumir o Ministério da Saúde, fez questão de dizer que o protocolo “salvou” sua vida.

No texto, o médico destacou que não defende a opção por ideologia, mas por experiência própria. O profissional contou que fazia parte do grupo de risco já que, aos 50 anos de idade, é cardíaco, tem um Stent, arritmia controlada por medicamento, é hipertenso e ainda teve uma miocardite no último ano.

Diante do quadro complicado após contrair a Covid-19, ele relatou que optou por iniciar o tratamento com a hidroxicloroquina, corticoide e anticoagulante, para na sequência adicionar o zinco e a vitamina D. Apesar de todos cuidados, Garcês ainda teve que conviver com uma pneumonia bacteriana oportunista, que comprometeu 50% de seu pulmão.

– Com esse meu histórico eu tinha tudo para evoluir desfavoravelmente e ir a óbito. Mas graças a Deus não foi esse o desfecho. Deus e as medicações me salvaram. Recebi inúmeras mensagem de apoio e orações, as quais agradeço cada uma – apontou.

O médico relatou ainda que não teve quaisquer efeitos colaterais com o uso da hidroxicloroquina, mesmo sendo portador de arritmia, o que, segundo ele, garante que a medicação é confiável desde que usada dentro das regras de segurança.

– Um fato importante que vou registrar aqui é que mesmo eu sendo portador de arritmia, um dos “efeitos colaterais” que dizem que a hidroxicloroquina desenvolve, em nenhum momento eu desenvolvi arritmias ou qualquer outro efeito colateral provocado pelo uso da Hidroxicloroquina, demonstrando com isso ser uma medicação segura, desde que usada dentro dos parâmetros de segurança preconizado para o tratamento – disse.

Garcês declarou não ter medo da repercussão que o relato pode ter e categoricamente afirmou que a “hidroxicloroquina e a ivermectina salvaram” a vida dele. Segundo o especialista, a fala vai “contra interesses ideológicos, políticos e mercadológicos”.

– Quando disse que esse depoimento pode ter repercussão, é pelo fato de eu afirmar que a hidroxicloroquina e a ivermectina salvaram a minha vida, sim! E isso vai contra interesses ideológicos, políticos e de mercados farmacêuticos mundiais, pois estas são medicações baratas capazes de salvar vidas desde que usadas precocemente no início da doença – afirmou.

Ao final, o profissional disse desejar que as pessoas não tenham suas liberdades de tratamento cerceadas e chamou de “crime” as alegações de que os medicamentos utilizados por ele não têm a eficácia comprovada.

– Quero que todos os pacientes de Covid-19 tenham o mesmo direito que eu tive, o de salvar suas vidas, como eu tive pelas medicações tomadas precocemente. Nunca se deve cercear a esperança da cura na vida de uma pessoa, é simplesmente um crime quem afirma que estas medicações não têm efeito comprovado e não fazem exatamente nada para tratar essa doença – completou.

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