Rafael Ramos - 16/06/2020 13h00
Dexametasona mostrou progresso em estudo contra o coronavírus Foto: Reprodução
Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, divulgou dados preliminares, nesta terça-feira (16), que apontam o anti-inflamatório dexametasona ajuda na recuperação de pacientes do novo coronavírus. As mortes entre os doentes em estado mais grave e que precisavam de assistência respiratória foram menores ao longo de um período de quatro semanas entre aqueles que se trataram com o medicamento.
– Os resultados preliminares do estudo Recovery são muito claros: o remédio reduz o risco de morte em pacientes com complicações respiratórias graves. A Covid-19 é uma doença global, e é fantástico que o primeiro tratamento que reduz a mortalidade esteja instantaneamente disponível em todo o mundo – disse Martin Landray, professor de medicina e epidemiologia do Departamento de Saúde da População de Oxford.
Pandemia do novo coronavírus no Brasil / Foto: EFE/Joédson Alves Pandemia do novo coronavírus no Brasil / Foto: PR/Isac Nóbrega Pandemia do novo coronavírus no Brasil / Foto: EFE/Alberto Valdes Pandemia do novo coronavírus no Brasil / Foto: EFE/Joédson Alves Pandemia do novo coronavírus no Brasil / Foto: EFE/Antonio Lacerda Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/ Antonio Lacerda Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/Angelo Carconi Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/Angelo Carconi Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/Angelo Carconi Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/Angelo Carconi Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: EFE/Angelo Carconi Pandemia do novo coronavírus veio para o Brasil da Europa, onde se espalhou rápido / Foto: Arquivo/EFE/Alex Plavevski, Salvatore di Nolfi, Antonio Lacerda, , Luis Torres Pandemia atinge principalmente os Estados Unidos, que são o país com mais casos confirmados / Foto: Arquivo/EFE/Alex Plavevski, Salvatore di Nolfi, Antonio Lacerda, , Luis Torres Pandemia atinge principalmente os Estados Unidos, que são o país com mais casos confirmados / Foto: EFE/EPA/JUSTIN LANE Pandemia atinge principalmente os Estados Unidos, que são o país com mais casos confirmados / Foto: EFE/EPA/Rungroj Yongrit Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: Reprodução Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/DIEGO AZUBEL Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/DAVID CHANG Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/David Chang Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/David Chang Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/DAVID CHANG Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Jerome Favre Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/Stringer Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/Str Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/CHAMILA KARUNARATHNE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Su Yang Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Yuan Zheng Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Andy Rain Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Wu Hong Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Wallace Woon Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/Giuseppe Lami Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/Hu Guolin Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/JEROME FAVRE Pandemia afetou as Olimpíadas de Tóquio, no Japão / Foto: EFE/EPA/WALLACE WOON Pandemia afetou as Olimpíadas de Tóquio, no Japão / Foto: EFE/EPA/Kimimasa Mayama Pandemia afetou as Olimpíadas de Tóquio, no Japão / Foto: EFE/EPA/Christopher Jue Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Kimimasa Mayama Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Stringer Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/Alex Plavevski Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: Reprodução Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/PHILIPP GUELLAND Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: EFE/EPA/CHAMILA KARUNARATHNE Pandemia do novo coronavírus começou na China e se espalhou pelo mundo / Foto: Divulgação/Portas Abertas
A taxa de mortalidade para pacientes que necessitam de respiradores caiu de 40% para 28%. Já os que recebem oxigênio, a redução foi de 25% para 20%. Pacientes com sintomas mais leves da Covid-19 não mostraram grande diferença.
Mais de 2 mil pacientes receberam a dexametasona e os resultados completos serão divulgados em breve. O chefe do estudo, Peter Horby, comemorou o grande avanço das pesquisas por este ser “o único medicamento até o momento que demonstrou reduzir a mortalidade de forma significativa”.
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