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Jay Walker, presidente da ApiJect Systems America, deu entrevista sobre o assunto

Ana Luiza Menezes - 22/05/2020 19h40 | atualizado em 22/05/2020 19h55

Jay Walker, presidente da ApiJect Systems America Foto: Reprodução/ CBN News

Segundo o site americano CBN News, um chip de identificação por radiofrequência pode ser anexado ao recipiente de doses individuais de uma nova vacina contra o coronavírus. Entretanto, Jay Walker, presidente da ApiJect Systems America, explicou que o chip não terá nenhuma informação do paciente.

– Ele tem o número de série único para cada dose. Ele foi projetado para que não haja falsificação. Foi projetado para que saibamos que a dose não expirou. No entanto, esse chip se refere apenas à dose. Não há informações pessoais, nem informações do paciente. É simplesmente como um código de barras, mas sabemos instantaneamente onde e quando essa dose foi usada. Isso também ajuda as autoridades de saúde pública a saber quando há surtos: ‘Vacinamos pessoas suficientes nessas áreas?’ – explicou Walker.

Como parte de uma parceria que une o sistema público e privado, o governo dos EUA anunciou um contrato de 138 milhões de dólares (R$ 763 milhões) com a ApiJect Systems America para fabricar um “dispositivo de seringa para uso médico” a partir de outubro deste ano. O objetivo é entregar a vacina contra a Covid-19 a milhões de americanos o mais rápido possível.

A ApiJect fabricará seringas pré-cheias usando a tecnologia Blow, Fill, Seal (Soprar, Preencher, Selar). A empresa espera produzir 100 milhões de seringas pré-cheias até o final do ano. O Departamento de Defesa dos EUA está encarregado de distribuí-las em todo o país.

Cada seringa pré-cheia terá um espaço na embalagem para um chip de identificação por radiofrequência. O RFID é opcional, e o governo ainda não disse se eles gostariam de incluir o chip nas vacinas individuais.

A ApiJect planeja produzir mais de 500 milhões de seringas pré-cheias em 2021.

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