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Sobre a invasão de igrejas por esquerdistas

A esquerdista tomada pelo ódio começou a gritar que os pastores eram mentirosos

Renato Vargens - 04/10/2022 10h31

Mulher perturba o culto gritando palavras de ódio a pastores e ao presidente da República Foto: Reprodução

Tenho ouvido relatos de igrejas que foram invadidas por militantes de esquerda. Uma petista, por exemplo, interrompeu e perturbou o culto da Igreja Verbo da Vida, no último domingo (2), na cidade de Petrolina, em Pernambuco.

Um vídeo no Instagram, postado pelo pastor da igreja, mostra o exato momento em que a mulher, com roupas vermelhas, se levanta e grita palavras de ordem a favor de Lula e contra o presidente Bolsonaro, atrapalhando o andamento do culto.

Aliás, não sei se você sabe, mas interromper e perturbar cultos e missas é considerado crime pelo Código Penal Brasileiro. Que diz o seguinte em seu artigo 208: “Ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo – Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”. Pena: “detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa”. E ainda: “Se há emprego de violência, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), sem prejuízo da correspondente à violência”.

Infelizmente, no evento de Petrolina, a esquerdista tomada pelo ódio começou a gritar que os pastores eram mentirosos, que Bolsonaro ia para o inferno, e outras coisas mais.

Queridos, parece que esquerdistas resolveram invadir cultos e missas no Brasil. Aliás, diga-se de passagem, lembremos do episódio ocorrido numa Igreja Católica em Curitiba, capital do Paraná, o que ocasionou na cassação do mandato de um vereador petista da capital paranaense. Contudo, apesar do absurdo supracitado, há pouco, divergindo da decisão do legislativo municipal, o ministro Barroso do STF anulou de forma monocrática a decisão dos vereadores, contribuindo assim com a ideia de que não há nada demais em invadir igrejas.

O direito religioso é um direito inalienável e defendido pela Constituição Federal, contudo, parece que muitos não querem, não desejam e tampouco estão dispostos a respeitar a lei.

Que Deus nos livre e guarde!

 

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Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 32 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É membro dos conselhos do TGC Brasil e IBDR.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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