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Por que o Brasil se encantou com a Fadinha?

Rayssa encantou o Brasil por seu jeito leve e descontraído

Renato Vargens - 28/07/2021 10h43

Entre homens e mulheres, a medalhista olímpica mais jovem do Brasil tem apenas 13 anos de idade e fascinou o Brasil. O nome dela você já deve saber, pois só se fala sobre Rayssa Leal, a “Fadinha”, e sua conquista da medalha de prata no skate, nas Olimpíadas de Tóquio.

Diante da façanha da menina – que, diga-se de passagem, é cristã e membro da PIB de Imperatriz, juntamente com seus pais -, o brasileiro se encantou com a risonha menina, o que se deve a alguns fatores. Vejamos quais.

1. Rayssa encantou o Brasil por seu jeito leve e descontraído. A prova disso é que a Fadinha levou a prata enquanto se divertia na pista. Rayssa foi vista dançando com as adversárias, fazendo manobras nos aquecimentos e sempre sorrindo para as câmeras, o que, em tempos difíceis como o nosso, de extrema beligerância, faz toda a diferença.

2. Rayssa encantou o Brasil pela sua simplicidade. Ao ser entrevistada sobre a conquista da medalha de prata, ela disse: “Não caiu a ficha ainda. Poder representar o Brasil e ser uma das mais novas a ganhar uma medalha. Eu estou muito feliz. Esse dia vai ser marcado na história. Eu tento ao máximo me divertir porque eu tenho certeza [de] que as coisas fluem, [ao] deixar acontecer naturalmente se divertindo”.

3. Rayssa encantou o Brasil por sua relação com o público, a imprensa e, é claro, a família. A menina de apenas 13 anos, além de dar entrevistas extremamente descontraídas, disse que seus pais são a base de sua vida e que ela não teria chegado onde chegou sem eles.

4. Rayssa encantou o Brasil por sua meiguice, alegria e simpatia, o que – diga-se de passagem, num tempo de tantas agressões, xingamentos, bem como tensão, em virtude da pandemia – fez-nos muito bem.

Pense nisso!

Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 32 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É membro dos conselhos do TGC Brasil e IBDR.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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