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O que fazer no dia primeiro de janeiro?

Eles começaram o ano novo com orações públicas, que tornaram aquele um dia propício para um avivamento espiritual

Renato Vargens - 31/12/2018 10h01


Nestes últimos dias tenho me dedicado a estudar sobre o vida do grande pregador britânico, George Whitefield. Confesso que o testemunho de vida deste homem de Deus em muito tem me abençoado. Como amanhã será o primeiro dia de 2019, quero compartilhar com os irmãos uma bela experiência ocorrida com este grande pregador, no dia 01 de janeiro de 1739.

“Em primeiro de janeiro de 1739, John e Charles Wesley, Juntamente Whitefield, Hinhan, Hall e Kinchin, reuniram-se com a pequena sociedade morávia em Fetter Lane, e começaram o ano novo com orações públicas, que tornaram aquele um dia propício para um avivamento espiritual. Essa reunião foi um verdadeiro pentecostes, conforme disse Whitefield. Cinco dias depois, eles reuniram-se novamente a fim de conferenciarem entre si o que devia ser feito diante das graves circunstâncias em que se achavam. Consagraram o dia ao jejum e oração e separaram-se, levando cada um consigo, segundo as palavras de Whitefield, a plena convicção de que Deus estava para fazer grandes coisas no meio deles.”

Caro leitor, nesse mesmo ano, os irmãos Wesley e George Whitefield, deram inicio a algo que mudou a Inglaterra. Neste tempo, por pregarem todo o Conselho de Deus, as portas da Igreja Anglicana se fecharam para estes notáveis homens, levando-os a fazerem algo até então inusitado.

Em 17 de fevereiro de 1739, Whitefield pregou para 200 mineiros, o Evangelho da salvação Eterna. Na sua segunda visita à região, havia dois mil ouvintes, na terceira, entre quatro e cinco mil, até que chegassem ao impressionante número de 20 mil pessoas. A História conta que os ouvintes do pregador choravam copiosamente entregando suas vidas ao Criador.

Prezado amigo, uma reunião de oração no primeiro dia do ano moveu os céus. Deus, pela sua Graça, tanto se agradou dos clamores feitos naquele lugar que respondeu com salvação e avivamento.

Amanhã, primeiro de janeiro de 2019, gostaria de incentivá-lo a, juntamente com sua igreja, clamar ao Senhor por misericórdia. Quem sabe Ele nos ouve e muda a história da igreja evangélica brasileira, reconduzindo-nos a um único e genuíno avivamento?

Pense nisso!

Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 24 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É também colunista e articulista de revistas, jornais e diversos sites protestantes.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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