Em breve as cortinas da história se fecharão

Quando isso acontecer será possível encontrar dois "tipos de cristãos"

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Em breve as cortinas da história se fecharão Foto: Freepik

Penso que estamos vivendo no ocidente e, por conseguinte, na Igreja o período mais difícil dos últimos 100 anos. Sem sombra de dúvidas, nunca foi tão complicado não nos conformarmos com esse mundo como nos dias atuais. Isto porque, em nome do politicamente correto, a Palavra de Deus tem sido relativizada por muitos cristãos, fazendo, portanto, com que a apostasia mencionada por Paulo em carta aos Tessalonicenses seja uma realidade cada vez mais presente (2Tessalonicenses 2:03).

Junta-se a isso o fato de que boa parte dos crentes em Jesus tomou a forma deste mundo (Romanos 12:1-2), chamando mal de bem, trevas de luz e amargo de doce (Isaías 5:20), trazendo-nos, assim, a certeza de que, em breve, o homem da iniquidade se manifestará neste mundo, recebendo por parte da humanidade caída reconhecimento e adoração.

Entretanto, quando isso acontecer, será possível encontrarmos dois “tipos de cristãos”. O primeiro tipo é politicamente correto, universalista, liberal na sua teologia, relativista; nega o que a Palavra de Deus ensina quanto ao pecado, à ira divina, ao juízo eterno e à salvação somente por Cristo. Esse grupo, em nome do amor, se aliará ao iníquo, estando disposto inclusive, caso necessário, a trair e a entregar ao anticristo aqueles que são chamados de “retrógrados”.

Contudo, haverá também um segundo grupo, composto por crentes fiéis, que, mesmo diante da pressão deste mundo perverso, não negará a Cristo tampouco sua Palavra, preferindo até mesmo a morte a curvar-se à vontade de Satanás.

Quando isso acontecer – e talvez esteja mais perto do que possamos imaginar –, as cortinas da história se fecharão, e o Filho do homem aparecerá nos céus cheio de poder e glória (Lucas 21:27), cercado por miríades de anjos, e, com o sopro de sua boca, destruirá o perverso (2Tessalonicenses 2:8-10), dando aos eleitos de Deus o cumprimento da promessa de que viveremos com o Salvador no novo céu e na nova terra, onde não haverá mais dor, sofrimento e morte (Apocalipse 21).

Maranata, Senhor Jesus!

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