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4 razões pelas quais os cristãos são odiados e perseguidos

260 milhões de cristãos sofrem perseguição ao redor do mundo

Renato Vargens - 03/08/2020 12h40

Cristãos perseguidos vivem situação mais vulnerável com pandemia Foto: Divulgação/Portas Abertas

Uma pesquisa divulgada pela Missão Portas Abertas revelou que mais de 260 milhões de cristãos sofrem perseguição ao redor do mundo por causa de sua fé. Um número impressionante, não é verdade? Aliás, vale a pena ressaltar que cristãos sempre foram perseguidos.

No início da Igreja os judeus perseguiram os cristãos. Roma perseguiu os cristãos, encarcerando-os, queimando-os vivos ou lançando-os às feras em seus circos e coliseus. No decorrer dos séculos cristãos foram mortos. Sistemas políticos e religiosos mataram milhões dos discípulos de Cristo em todo lugar no mundo. Inclusive no Brasil, quando missionários calvinistas foram assassinados no século XVI, no Rio de Janeiro, por Villegaignon.

Pois é, os cristãos sempre foram perseguidos e isso é inquestionável. Entendo também que enquanto estivermos nesse mundo perverso os verdadeiros discípulos de Cristo continuarão sendo perseguidos. Portanto, à luz dessa premissa quero elencar quatro motivos bíblicos pelos quais os cristãos foram, são e serão odiados e perseguidos por sua fé em Cristo.

1. Por que Jesus disse que assim seria. (Mateus 10:22)

2. Por desejarem viver uma vida piedosa (2 Timóteo 3:12)

3. Por anunciarem que não existe salvação fora de Jesus Cristo (Atos 4:12-21)

4. Por pregarem o Evangelho e fazerem da Bíblia sua regra de fé e prática, contrapondo assim aos valores de um mundo absorto em pecado. (Apocalipse 2:1-29; 3:1-22).

Pense nisso!

Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 24 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É também colunista e articulista de revistas, jornais e diversos sites protestantes.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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