A brincadeira de polícia e ladrão acabou
Nosso capitão fez a bandidagem pular fora do Congresso, e agora a Ordem e o Progresso fazem parte da nossa esperança outra vez
Pr. Lucas - 30/10/2018 14h56
Olá, meus amigos do Pleno.News, pense em uma pessoa feliz por saber da vitória do Brasil nas urnas. Pensou? Quem já foi da época em que o bem sempre vencia, que a luz era maior que as trevas, que a polícia era melhor que o ladrão, que o mocinho era do bem, entende do que falo.
Pois é, graças ao bom Deus, essa regra voltou a fazer parte do nosso contexto. Nosso capitão fez a bandidagem pular fora do Congresso, e agora a Ordem e o Progresso fazem parte da nossa esperança outra vez.
Eu sou um dos que orgulhosamente fiz campanha para o Brasil, pela candidatura de Jair Messias Bolsonaro. E por quê? Um cara que do nada renovou 80% do Senado; ganhou uma popularidade indescritível, até maior que do Lula. Um candidato que gerou renda antes mesmo de ganhar as eleições, pois se tornou o maior motivo de vendas de camiseta. Sim, o cara que pintou o Brasil de verde e amarelo de novo, fazendo até o PT mudar de cor e ficar com as cores do país. Que também fez a Rede Globo passar vergonha.
E mais, o primeiro candidato com 27 anos de atuação política que nunca se envolveu em corrupção. Ele colocou Deus em primeiro lugar, uniu as mais diversas religiões, ganhou popularidade entre jovens e crianças. Elegeu com honra muitos senadores, governadores e deputados federais e estaduais, tudo com oito segundos de televisão. Sua campanha ganhou repercussão mundial. Ainda fez o dólar baixar só porque foi para o segundo turno; fez a sua campanha da sala de casa, revolucionou a forma de fazer propaganda política, dominou a internet, esteve entre os top trends do mundo virtual muitas e muitas vezes.
Além disso, foi o candidato mais criticado, gerando uma reação em cadeia: seus eleitores se tornaram investigadores, investidores e marqueteiros. Por sua causa as pessoas foram às ruas e fizeram showmícios, passeatas etc… Por sua causa seus eleitores invadiram jogos, shows, reuniões escolares, encontros empresariais com gritos de guerra.
Além do mais, sofreu um atentado, e até mudou o tom de sua campanha, com o objetivo de pacificar a população. Assim, provou ao mundo que ama negros, que respeita homossexuais, que apoia mulheres e que é patriota ao extremo! Então, como não votar em Jair Messias Bolsonaro?
Disseram que ele era racista, ele respondeu com o deputado federal negro mais votado do Rio de Janeiro. Disseram que ele era machista, ele respondeu com Janaina, a deputada do PSL mais votada da História. Disseram que ele era homofóbico, ele respondeu com carinho e com o respeito conquistado entre homossexuais de influência como Leo Gross, Pepê e Neném, entre outros. Disseram que ele pregava o ódio, ele respondeu com o silêncio sobre seu esfaqueador e nunca agiu em represália contra os que o acusavam injustamente.
Então, senhoras e senhores, esse o é meu presidente!
Biblicamente eu poderia até montar um perfil dos dois candidatos baseado no perfil de dois dos discípulos de Jesus.
PERFIL DE PEDRO
- Impulsivo;
- Andava armado;
- Falava besteiras;
- De temperamento sanguíneo;
- Assertivo nas respostas.
PERFIL DE JUDAS
- Tinha um discurso assistencialista;
- Corrupto;
- Tinha uma falsa preocupação com o pobres;
- Ladrão; enquanto discursava em favor dos pobres roubava a bolsa de dinheiro;
- Traidor.
Baseado nisso, podemos comparar Haddad com Judas. Judas era um discursador de assistencialismo aos mais pobres; porém ele mesmo roubava do caixa do ministério de Jesus. Foi assim que o PT governou o Brasil, por muitos anos. Ninguém pode negar o bom trabalho de inclusão social que aconteceu durante o primeiro mandato de Lula. Porém, hoje nós sabemos que a inclusão social foi feita a custo de muito desvio de dinheiro, propinas, descapitalização do Brasil e intencionalidade maliciosa.
Bolsonaro já é como Pedro, impulsivo, muito humano, revela sua humanidade na sua postura simples de ser, porém é honesto, mostra sua família. A exemplo do Pedro, da Bíblia, não esconde suas características atrás de uma máscara política, pois assume que errou, pede desculpas. E mais, é alguém que acredita ser possível andar sobre as águas.
Eu não tenho dúvida nenhuma de que Bolsonaro não é um salvador da pátria, mas estou mais certo ainda de que ele não é destruidor dela.
Pastor Lucas nasceu em Santa Vitória, em Minas Gerais. Sua carreira de compositor começou em 2011. Há quatro anos como cantor, lançou três CDs. Congrega na Comunidade Evangélica Vida no Altar, em São Paulo. É casado com Thaisa Rahmé e pai de Gabriel e Samuel. |