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Vamos aplaudir nossos heróis

Por lei, em caso de assalto ou qualquer crime, qualquer um do povo pode agir para defender a sociedade

Marco Feliciano - 18/05/2018 12h27

Policial foi homenageada por sua atuação Foto: Governo do Estado de São Paulo/Gilberto Marques

Alô, amigos do Pleno.News, venho hoje abordar um assunto que viralizou por todo o país: o ato de heroísmo explícito da cabo Katia da Silva Sastre.

A cabo Katia defendeu crianças e mulheres em um programa especial de Dia das Mães, na escola em que sua filha estuda, em Suzano, São Paulo, quando um homem armado apareceu e ameaçou os presentes. Ela atirou no homem, que foi levado ferido, mas acabou morrendo.

A policial agiu com evidente coragem e ótimo preparo técnico e psicológico. Ela correu um grande risco, pois, posteriormente, a polícia descobriu que havia um cúmplice usando o carro da própria esposa e simulando que o carro houvesse sido roubado.

A periculosidade do ladrão morto ficou evidente pelas suas condenações anteriores. Mas a saída dele para passar o Dia das Mães em liberdade, faz com que nos debrucemos sobre o Código de Processo Penal (CPP). E peçamos que seja revista a lei de execuções a fim de tornar a pena um corretivo, e não um estímulo ao crime pela brandura com que é aplicada.

Parabenizo o governador de São Paulo, senhor Marcio França, que em boa hora homenageou a policial militar pela sua bravura.

Em contraponto, a Rede Globo/Globo News, por meio de seu telejornal GloboNews e de sua âncora, a jornalista Leilane Neubarth, lançou no ar a pergunta: Policiais de folga devem reagir a assaltos? Em um autêntico revide contra a atuação da cabo Katia.

É incrível que uma equipe de jornalismo, da importância da Rede Globo, não se informe que, por lei, em caso de assalto ou qualquer crime, qualquer um do povo pode agir para defender a sociedade. E mais, a lei é explícita: “o policial deve agir”. Ou seja, senhores globais, o policial é obrigado a reagir. Está respondida à vossa enquete?

Peço a Rede Globo que deixem nossos heróis em paz, já que as nossas famílias vocês teimam em macular com sua programação bolorenta.

Finalizo pedindo a Deus que nos livre dos falsos arautos da liberdade que manipulam a opinião pública a bem de ideologias vermelhas. E que Ele nos ajude a defraudar a bandeira verde e amarela. Também rogo a Deus que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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