Uma nova história no Dia dos Trabalhadores
Um povo ordeiro e coberto com a bandeira tomou as ruas em apoio ao presidente
Marco Feliciano - 05/05/2021 15h38
Existe um ditado brasileiro que diz “Deus escreve certo por linhas tortas”. A Bíblia Sagrada confirma essa máxima em vários versículos que já inspiraram vários autores. Fico com o texto em 2Pedro 3.13: “Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça”.
Durante décadas, assistimos às comemorações de primeiro de maio, Dia do Trabalhador. Eram grandiosas festas promovidas pelas centrais sindicais, financiadas com dinheiro farto do famigerado imposto sindical obrigatório com o qual todo trabalhador contribuía aos sindicatos e cujo valor representava um dia de seu trabalho no ano.
Essas festas sempre ofereceram pão e circo ao trabalhador, com o sorteio de apartamentos, de carros zero quilômetro e de quantias em dinheiro, bem como shows de artistas famosos. E muitos políticos faziam nesses eventos seus palanques, para se perpetuarem no poder em nome dos chamados “proletariado”, jargão importado do Stalinismo e que até hoje fascina os eternos aproveitadores e os incautos que endeusam Fidel Chaves, Maduro, Lula e tantos outros.
Mas, como Deus tem um plano para o povo brasileiro que entregou em Suas santas mãos o seu destino, Ele escreveu uma nova história nesse último primeiro de maio de 2021, dedicado aos trabalhadores. E isto sem que houvesse uma organização, de qualquer espécie, orquestrando as coisas por trás. Havia apenas a vontade de um povo ordeiro e coberto com a bandeira verde e amarela que tomou as ruas de todo o país, em apoio espontâneo ao presidente Jair Bolsonaro.
Destaco o evento na Avenida Paulista, em São Paulo, onde mais de um milhão de pessoas exclamavam a todo pulmão: “Nossa bandeira jamais será vermelha”, numa demonstração de união e força, para que não nos tornemos uma Venezuela ou uma Argentina, países sobre os quais temos tido notícias sobre a escassez e a fome que atingem os nossos vizinhos sul-americanos.
Líderes da esquerda, antes festejados, hoje se deslocam em jatinhos fretados, longe do povo que acordou do pesadelo, porque, se forem vistos em público, são hostilizados, vaiados, numa reviravolta inimaginável em tempos recentes.
A omissão dos grandes veículos de imprensa quanto a essas manifestações prova o êxito massivo da vontade popular em se organizar.
Finalizo agradecendo a Deus por escrever uma nova história para nossa nação tão sofrida, mas que nunca perdeu a fé.
Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos trabalhadores!
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
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