Leia também:
X Sou cristã e descobri que meu cônjuge é homossexual. O que fazer?

Um retrato colorido do que está acontecendo na política brasileira

O povo acordou e deixou de ouvir o canto da sereia totalitária

Marco Feliciano - 31/05/2020 13h30

Comemoração da eleição do candidato Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República, na Barra da Tijuca Foto: Agência Brasil/Fabio Rodrigues Pozzebom

Recebo muitos questionamentos de amigos e amigas indagando: “Pastor, o que está acontecendo na política brasileira neste momento de tanta conturbação?”. Respondo que é fácil traçar um retrato colorido dos fatos.

As esquerdas ganharam o poder pelo voto com Fernando Henrique Cardoso, que sempre foi aliado e consultor de Lula e dos petistas. Eles construíram uma sólida estrutura socialista. Não social-democracia como a Europeia que alterna o poder com os conservadores sem ruptura institucional, mas um socialismo leninista, trotskista. Era preciso apenas mais uma eleição vitoriosa, para enfim, implantar uma ditadura do proletariado nos moldes cubanos e venezuelano. Isso foi confessado por José Dirceu, mentor petista com formação de guerrilha em Cuba. Ele, ex-presidiário, se arrepende de não ter mudado o currículo das escolas militares afim de formar oficiais alinhados com o comunismo.

Em 2018, providencialmente, o povo acordou e deixou de ouvir o canto da sereia totalitária. Os brasileiros proporcionaram que um deputado do baixo clero e sem dinheiro chegasse ao poder. Tal qual um goleiro que defende um pênalti no último minuto da prorrogação. E ao recolocar a bola em campo, a estende de campo a campo e marca um gol olímpico com 57 milhões de espectadores explodindo em calorosos aplausos.

Comemoração da eleição do candidato Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Agência Brasil/Fabio Rodrigues Pozzebom

O time perdedor, certo de que seus craques seriam imbatíveis, tentam anular o jogo alegando motivos fúteis. O VAR desmente e aponta sem dúvidas de quem é a vitória. Eles então judicializam o jogo jogado contando com parceiros na Suprema Corte que devem gratidão eterna a seus padrinhos de indicação. Uma tentativa de terceiro tempo nas eleições minando todas as atitudes do governo Jair Bolsonaro, inclusive com interferência do STF nas prerrogativas do Executivo.

A imprensa, fortemente subsidiada durante décadas com dinheiro público, ao ver secar a fonte de recursos, parte para um ataque sem tréguas ao governo legitimamente eleito.

O final desse campeonato eu antevejo com a vitória do bom senso, da índole pacífica de nosso presidente Jair Bolsonaro que não precisa de nenhum artifício para governar. Ele foi eleito com imensa maioria de votos e contra todas as adversidades mantém um elevado índice de aprovação.

Finalizo pedindo a Deus que continue abençoando nosso presidente Jair Bolsonaro em sua gestão. E derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo povo brasileiro.

Marco Feliciano é pastor evangélico e vice-líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.