Marco Feliciano - 15/02/2021 20h15

O Deus de ontem é o mesmo de hoje e de sempre. Ele abriu o mar Vermelho para que o povo escolhido atravessasse a pés enxutos, fez o machado flutuar e operou tantos outros sinais, para que a humanidade constatasse a magnificência dele. Deus também deu o seu único Filho para demonstrar a nós sua misericórdia.

Alguns pensam que os sinais são do passado e esfriam da fé, trocando-os pelos confortos modernos. Eles trocam as orações pelas conversas em smartphones e o santo jejum pela gula, tudo em detrimento de uma vida saudável com Deus no coração.

Nessa mesma época, em anos passados, o que se via era um Carnaval cada vez mais profano, com a luxúria tomando conta das ruas, e toda a festa regada a bebidas alcoólicas e todo tipo de drogas.

Isso sem contar o desrespeito aos símbolos religiosos. Quem não se lembra de uma grotesca figura, representando o “coisa ruim”, enxovalhando a figura santa de Nosso Senhor Jesus Cristo? Tudo com dinheiro público destinado às escolas de samba.

Os incrédulos, convido-os a percorrer hoje as avenidas e sambódromos vazios, sem uma manifestação sequer das festas momescas. Isso é apenas um aviso para que respeitemos as mortes, pela Covid-19, de milhares de irmãos brasileiros e de todo mundo.

Precisamos lembrar que temos um Deus que olha por nós e nos permite diversão, mas, com limites, sem a destruição de valores familiares cristãos tradicionais.

Finalizo agradecendo a Deus por esses momentos de reflexão e peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos irmãos brasileiros.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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