Sobre a Carta à Nação, do presidente Bolsonaro
O maior beneficiado por toda essa proposta é o país
Marco Feliciano - 10/09/2021 17h45

Olá, povo de Deus. A paz! Muitos estão me questionando sobre a Carta à Nação, emitida pelo presidente Bolsonaro. Eu, assim como vocês, fiquei surpreso, pois, após as manifestações de 7 de setembro, não voltei a Brasília e não estive com o presidente.
Jornalistas, líderes, irmãos em Cristo e eleitores me perguntaram o que houve. Passei o dia de ontem a meditar e, antes de o dia virar, postei no meu Twitter um pensamento: “Jornalistas me perguntando sobre a carta do presidente Jair Bolsonaro – a minha percepção é de que meu presidente, um militar, é estrategista. E, em uma guerra, fazer algo inesperado, que surpreenda o inimigo, pode ser a chave para uma vitória repentina. #EuConfioNoPresidente”.
Nada melhor do que uma noite em silêncio para meditar. O que entendi disso passo a vocês aqui.
Bolsonaro, no 7 de setembro, fez um feito único, fez história: mostrou aos brasileiros que tem liderança. Foi uma manifestação linda e pacífica, a maior de todos os tempos!
Se ele quisesse, bastaria uma palavra de ordem, e esse exército verde e amarelo obedeceria ao seu capitão! Se ele dissesse “vamos para cá” ou “vamos para lá”, “façamos isso” ou “façamos aquilo”, nós, o povo, faríamos tal coisa.
Por outro lado, os inimigos, os adversários, os curiosos, ficaram apavorados. A imprensa lixo passou o dia desdenhando, mentindo, subestimando, distorcendo fatos e torcendo para tudo dar errado. Os profetas do caos, porém, ficaram envergonhados, pois erraram. A manifestação foi pacífica, sem violência. Foi gigante!
Então chega o after day, e o presidente Bolsonaro a todos surpreende, mais uma vez revelando ser um estadista sem igual!
O Brasil começava a paralisar. O resultado seria catastrófico. Os mais pobres sofreriam mais. E, sabendo que o orgulho de muitos que o perseguem os impediriam de serem humildes e de recuarem, o nosso presidente, num gesto de grandeza, propôs uma trégua, propôs uma conciliação.
Nessas horas difíceis, um estadista tem de tomar decisões salomônicas. Consultar os anciãos mostra sabedoria. Então, o nosso presidente jogou água na fervura, esfriou os ânimos e evitou contendas; afinal, governar um país implica lidar com grandes questões econômicas, sociais, administrativas que são sujeitas aos humores do mercado, sensível ao menor risco de oscilação e que, para sobreviver, sacrifica qualquer coisa e qualquer um!
A história contará a honrosa atitude de estadista do presidente Bolsonaro que, tendo o apoio popular necessário para fazer o que fosse necessário, mostra grandeza pacífica e, em nome dos milhões de apoiadores, propõe uma trégua; uma trégua que não indica que ele foi vencido, e sim que o vencedor foi o povo. O maior beneficiado por toda essa proposta é o país como um todo, uma nau chamada Brasil que vem há anos navegando em mares bravios.
Nossa importância para o mundo é ímpar! Somos um dos maiores produtores de alimentos e temos uma tradição judaico-cristã que nos permite viver em paz e harmonia.












É claro que os abutres midiáticos que vivem do conflito, do mal, da coisa mal cheirosa, do que está em estado de putrefação e que apostam no “quanto pior melhor” continuarão falando que ao presidente faltou coragem, pois está é a natureza dos que odeiam o homem honesto, transparente e sincero chamado Jair Bolsonaro.
Como disse um sábio, “AO INIMIGO, NÃO ADIANTA EXPLICAR, pois ele sempre será inimigo! Será sempre do contra”. Todavia a nós, povo de bem, família que ama Deus e a pátria e que confia no presidente, o mesmo sábio diz: “AO AMIGO, NÃO PRECISA EXPLICAR, pois ele confia!”
Os próximos dias revelarão os resultados das atitudes do nosso presidente e acredito que isto surpreenderá a todos.
Na madrugada de ontem, exatamente às 1h16, após eu ter acabado de orar para dormir, senti no coração de enviar uma mensagem para o presidente. Então, escrevi: “Amigo e irmão, meu presidente, a paz! Minhas orações estão com o senhor. Que Deus lhe dê calma, sabedoria, força, prudência e a decisão correta. Força e fé!”
Eu agradeço a Deus por ter dado sabedoria ao nosso líder e por nos proporcionar dias de paz, com honras!
Na natureza, os mais fortes, quando querem dar grandes saltos, recuam – não por medo, mas para tomar impulso -, pois o próximo passo será o da vitória!
Deus abençoe a todos!
#EuConfioNoPresidente
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Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
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