Sharia
O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo
Marco Feliciano - 13/10/2017 12h36
Nestes tempos conturbados de conflitos, de interesses entre povos e nações, chamo a atenção, principalmente dos jovens, para as súbitas mudanças geopolíticas no mundo, com grande êxodo de refugiados – milhões de homens, mulheres e crianças – em moderna diáspora; numa miscelânea de seres confusos, expulsos do local de seus antepassados. Acredito que o motivo de agregação de toda essa multidão de desvalidos é a língua, a etnia e, principalmente, a religião: O islamismo. Este chega à Europa num momento crítico, em que acontece o fenômeno da descristianização, no qual o conforto e o desenvolvimento conseguido no pós-guerra os fez esquecer do Deus que os livrou de tantos males e Jesus passou a ser apenas uma lembrança.
Muitos que veem o avanço do islamismo estão se esquecendo de que a religião islâmica tem dois princípios: a Sharia, que consolida a religião com uma teologia de regras para a conquista e subjugação dos não muçulmanos; e o Alcorão, o livro que contém as regras religiosas do Islã.
O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo. E, mais do que um entrave religioso é muito mais um entrave político, porque nenhuma lei ou constituição, no mundo islâmico, pode contrariar a Sharia, pois acredita-se que ela foi escrita por Alah.
Tudo isso parece teoria da conspiração; mas nos remete a uma profunda reflexão do que vem acontecendo em várias partes do mundo ocidental com o vertiginoso crescimento das populações imigrantes em contraste com a retração da natalidade dos nativos; que, além de não procriarem, estão, como já citei, abandonando as tradições cristãs. O que afirmo é atestado pelo registro na Inglaterra e França de mais crianças com nomes muçulmanos do que os nomes tradicionais do país.
Isso exposto, conclamo a todos os irmãos para nos engajarmos no ganhar almas para Jesus e manter os convertidos no doce primeiro amor, irmanados no ideal cristão, sem preocupação com placas e sim com o Reino. Pois, pelo andar dos acontecimentos, a vinda de Jesus está mais próxima do que possamos imaginar.
Finalizo pedindo a Deus que una os cristãos de todo mundo num ideal de fé e convivência com a paz deixada por Jesus, e derrame as mais especiais bênçãos celestiais sobre todos.
Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |