Marco Feliciano - 23/01/2023 11h58

Nunca podemos esquecer do adágio popular: “Quem não deve não teme”. Nada mais significativo do que a resistência do Partido dos Trabalhadores, por meio do presidente Lula e de seus líderes, em tentar impedir, de todas as formas, a instalação de uma CPI para investigar os fatos de 8 de janeiro que redundaram em violência contra prédios públicos.

Essa resistência é sintomática, haja vista que inúmeros fatos suspeitos aconteceram; muitos, levando a crer que havia infiltrados nos movimentos, até então pacíficos, pois se portaram de modo estranho. Havia pessoas usando camisetas estampadas com a foto do presidente Bolsonaro, como o homem que destruiu o relógio centenário e colocou seu rosto perante as câmaras. Sendo, em nenhum momento divulgado pelos grandes meios de comunicação possibilitando um reconhecimento imediato. Sim, tudo muito estranho…

Portanto, todos nós, parlamentares conservadores, cerraremos fileiras para a instalação dessa CPI tão importante e aguardada pelo povo de bem de nosso país. Tendo por objetivo esclarecer fatos obscuros que poderão colocar os pingos nos is.

Para um governo que está começando e que se propôs a ser o baluarte da verdade, a avalanche de fatos desabonadores, prova que quem fez o “L”, já tem mil motivos para se arrepender. Por isso, evito fazer o meme “faz o L” em respeito aos que se arrependeram eficazmente.

Acredito que essa CPI causará um estrago tão grande no atual governo que se tornará impossível a governança, possibilitando até um pedido de impeachment do presidente Lula com seu nefasto modo de governar.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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