Os revisionistas tentam criar novos heróis
Aproveitam o chamado "Dia da Consciência Negra" para ignorar o 13 de maio de 1888
Marco Feliciano - 24/11/2021 17h07
As esquerdas não se cansam de tentar mudar a história a seu bel prazer, com narrativas que lançam irmãos contra irmãos, ricos contra pobres, brancos contra negros. Tudo orquestrado para enfraquecer a sociedade organizada, subjugar o povo dividido e dominar o poder político.
Agora aproveitam a chamada “consciência negra” para reescrever os livros de história e ignorar o 13 de maio de 1888, data da assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel, que se arriscou e perdeu o trono para libertar os cativos, ao emancipar os negros sujeitados à escravidão no Brasil.
Posso falar de cátedra, pois tenho sangue negro e apoio que se mantenha a princesa Isabel como agente da libertação dos escravos no Brasil. Assim, embora os revisionistas tentem criar novos heróis, com fatos discutíveis e biografias duvidosas, somos conservadores, e isso abrange o respeito à história que atravessa gerações.
Finalizo pedindo a meus irmãos que esqueçam a cor da pele e vejam o coração, pois isto é o que importa.
Que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos brasileiros, independente da cor da pele!
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
Leia também1 'Vitimização', diz Camargo sobre Dia da Consciência Negra
2 Vice-PGR pede ao STF inquérito contra Bia Kicis por racismo
3 'Quando teremos o Dia da Consciência Branca, Amarela?'