Os profetas do apocalipse que agouram o Brasil se deram mal
Todas as decisões do presidente estão se mostrando acertadas
Marco Feliciano - 11/09/2020 16h51
Os profetas do apocalipse que agouram o caos em nosso país se deram mal, muito mal. Eles foram e continuam sendo, sistematicamente, desmentidos ponto por ponto.
Um deles chegou a afirmar que teríamos um milhão de mortos pela Covid-19. Ledo engano, a epidemia já entrou em declínio. Outros afirmaram que viria uma crise sem precedentes. Diferentemente, o auxílio emergencial de R$ 600 injetou bilhões na economia e deu dignidade e comida a milhões de irmãos menos favorecidos.
Houve um grupo que criticou o presidente Jair Bolsonaro por se preocupar, além da saúde, mas também com a sobrevivência financeira da população. Bolsonaro indicou um distanciamento vertical para preservarmos os idosos e os portadores de morbidade. A decisão se mostrou acertada. O povo sentiu que havia chegado o momento de se libertar e tratou de cuidar da vida, retomando as atividades econômicas e de diversão.
As pitonisas da desgraça continuam a errar, mas tal qual lobos carniceiros, perdem o pelo mas não perdem o vício. Eles nunca admitirão que o presidente Bolsonaro e o ministro Osmar Terra estavam certos quando pregavam uma flexibilização no combate ao coronavírus. Isso foi fundamental para que o remédio não matasse o doente.
Assistimos as festividades do Dia da Independência, em Brasília, com um público enxuto. Apenas o presidente da República, seus familiares autoridades convidadas e um pequeno grupo de cidadãos num ato solene em homenagem a nossa liberdade como nação. Mas, claro, a ex-vênus platinada desenterrou gravações de buzinaços só vistos pelos seus áulicos a soldo do que sobrou das grandes negociatas em governos passados.
Finalizo agradecendo a Deus pelos quase dois séculos de independência e que El derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros.
Marco Feliciano é pastor, deputado federal por São Paulo e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |