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Os factoides da esquerda e o aparelhamento de políticas contra a fome

A declaração do economista Walter Belik só apresenta a crítica pela crítica

Marco Feliciano - 24/01/2022 18h33


Pessoa em situação de rua recebe alimento no Rio de Janeiro

As narrativas tomam conta do noticiário e inundam as mídias sociais em nosso país, tal como a manchete Volta do Brasil ao Mapa da Fome é retrocesso inédito no mundo, diz economista.

Nesta matéria da Folha de S.Paulo deste domingo (23), é entrevistado Walter Belik, um professor aposentado do Instituto de Economia da Unicamp que se apresenta como um dos criadores do Fome Zero e cujo teor das declarações nada acrescenta para um Brasil melhor.

Matéria da Folha de S. Paulo

As declarações do economista só criam factoides de duplo sentido que apresentam a crítica pela crítica. Além disso, sua afirmativa de que o nosso país “volta ao Mapa da Fome” carece de veracidade. Portanto, vejo isto apenas como uma represália ao atual governo pelo fato de este ter extinguido o CONSEA (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), que sempre foi usado pela esquerda para aparelhar as políticas contra a fome, mas sem objetivos concretos, sempre usando a manipulação intelectual para manter influências das esquerdas militantes.

Walter Belik na Câmara dos Deputados em 2018 Foto: Will Shutter/Câmara dos Deputados

Esse mesmo economista, o Sr. Walter Belik, em um antigo texto de sua autoria (A fome continua presente, Artigo Dossiê 228, publicado na revista eletrônica Com Ciência, em 18/07/21), revela sua face esquerdista quando afirma que “na Guerra Fria, o uso da fome como arma de dissuasão se disseminou, e os Estados Unidos fizeram uso de boicotes alimentares inúmeras vezes: contra Cuba em 1962 […] e, recentemente, contra Venezuela (2017) e o Irã (2018). Os dois últimos casos casos clássicos de geração de crises artificiais visando à derrubada de governos…”.

Na política, quando existe um barulho causador de todo esse frisson contra a fome, ele nada tem de altruísmo, e sim de manipulação da máquina pública para interesses escusos.

Em face disto, peço a Deus que continue nos dando forças para lutar contra essas armadilhas do maligno contra o nosso povo e rogo que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo o Seu povo!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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