Opinião Marco Feliciano: Taxa de gravidez adolescente no Brasil preocupa organizações internacionais
De acordo com relatório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) os índices de gravidez adolescente na América Latina e no Caribe estão em segundo lugar no mundo
Marco Feliciano - 09/03/2018 10h15
Alô, amigos e irmãos leitores do Pleno.News, é com muita honra que trago a vocês um assunto muito sério para reflexão.
Li uma reportagem da agência Estado, com o título Taxa de Gravidez Adolescente no Brasil Preocupa Organizações Internacionais, que afirma que “a taxa de gravidez adolescente no Brasil está acima da média latino-americana e caribenha, de acordo com relatório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA)”. Esses órgãos relatam sua preocupação com os índices de gravidez adolescente na América Latina e no Caribe, com índices em segundo lugar no mundo; perdendo apenas para a região da África Subsaariana, e ainda comparam a taxa de gravidez entre adolescentes nos Estados Unidos e Canadá que estão abaixo da média mundial.
Analisando, percebo que esse relatório vem ao encontro do que venho denunciando há anos. Ou seja, o controle da natalidade feito de forma sorrateira e silenciosa por organismos internacionais financiados, entre outros, pelo milionário Jorge Soros, que, sob o manto de boas intenções, na realidade quer uma população desequilibrada entre nascimento e morte, criando condições para deslocar multidões de refugiados fabricados pelos mesmos que financiam as guerras. E, mais, não forçam a alocação desses refugiados em países com a mesma etnia e religião, em um monstruoso plano de descristianização da América Latina. Da mesma forma que estão ultimando na Europa, onde populações deslocadas há poucas décadas se tornam majoritárias devido ao desequilíbrio nos índices de natalidade.
Não podemos permitir que esses falsos paladinos dos direitos de nossas adolescentes usem de artifícios aparentemente do bem para fazer um controle externo de nossa natalidade. Haja vista que, por questões físicas naturais, sempre o maior índice de gravidez ocorre entre mulheres jovens no auge de seu ciclo biológico de reprodução. O que é uma virtude, mas vem sendo apresentado como algo negativo, pois a subsistência de uma criança não deve preceder à vida e sim completa-la.
Finalizo pedindo a Deus que nos dê discernimento para rechaçar esses organismos internacionais que saem de seus confortáveis nichos para se imiscuir onde acham que só deva prevalecer suas verdades, e derrame bênçãos escolhidas a todas as jovens adolescentes de nosso país.
Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |