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O horror produzido pela esquerda, na Nicarágua

São 350 mortos e 200 pessoas desaparecidas, que se opuseram ao governo. Muitas foram atacadas enquanto buscavam proteção dentro de igrejas

Marco Feliciano - 19/07/2018 15h35

Alô, amigos e irmãos que me acompanham no Pleno.News, hoje quero falar sobre fatos políticos de fora do nosso país. Especificamente da Nicarágua.

O motivo é que, quando nós, políticos cristãos, nos deparamos com certas notícias vindas de fora de nossas fronteiras, devemos estar atentos para não sermos omissos. Porque quando regras democráticas são desrespeitadas e governantes enveredam para o autoritarismo, por sentirem que perderam o apoio popular e combatem a oposição política com violência e morte é preciso tomar posição.

Daniel Ortega, presidente da Nicarágua Foto: EFE/Jorge Torres

Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, tem usado a força para se manter no poder a qualquer custo. Hoje, há um número de 350 mortos e 200 pessoas desaparecidas, na Nicarágua. Pessoas que se opuseram a esse governo de esquerda. Muitas delas, inclusive, foram atacadas enquanto buscavam proteção dentro de igrejas. O que agrava ainda mais o genocídio.

Como membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara solicitarei ao nosso governo que interceda diplomaticamente com energia perante o governo da Nicarágua para que cessem as hostilidade contra o povo daquele país. Pois onde quer que haja um único cristão sendo perseguido e morto, é nossa obrigação maior denunciar e ensejar todos os esforços para minimizar o sofrimento dos irmãos. Eu creio que unidos somos imbatíveis.

Finalizo pedindo orações pelo povo nicaraguense. E que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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