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O futuro de nossos filhos e netos está em nossas mãos

Se as esquerdas tomarem o poder, com certeza perseguirão a Igreja

Marco Feliciano - 17/05/2022 10h52

Ato do Movimento Brasil Verde e Amarelo na Esplanada dos Ministérios Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Escrevo a todos os irmãos evangélicos e cristãos de todas as matizes, pois quero falar de algo bastante sério. Desde a Igreja primitiva – quando os seguidores da doutrina de Cristo se reuniam em cavernas e para se comunicarem usavam o símbolo do peixinho desenhado na areia – e mesmo após a oficialização do cristianismo pelo imperador Constantino, por volta de 300 d.C., até os nossos dias, somos perseguidos. Mas a obstinação pela fé nos tornou bilhões em todo o mundo.

E a grande verdade é que continuamos incomodando até hoje. No Oriente Médio, somos chamados de infiéis e considerados inimigos de morte; apesar da mensagem de amor e paz que o Evangelho de Cristo nos ensina. Na China, a perseguição é constante, com a destruição de templos e banimento de nossos irmãos para campos de reeducação.

E por que trago esse assunto? Irmãos, estamos às vésperas de uma eleição majoritária, na qual as mudanças irão desde o parlamento até o poder executivo com a escolha do Presidente da República. Este, em 2023, escolherá dois ministros do Supremo. Portanto, tudo desemboca no futuro da nação para os próximos 50 anos.

Lições não nos faltam de escolhas equivocadas. Por exemplo, jovens venezuelanos, hoje, abandonam seu país, devido a erros de escolha de seus pais que endeusaram as promessas vãs de Hugo Chaves. Também, próximo a nós temos a ditadura cubana já dura mais de 50 anos e não dá mostras de flexibilização; pelo contrário, cada vez mais o regime endurece.

Por isso, quero alertar você, pois essa próxima eleição, em nosso país, tem um viés religioso sim. E é aí que aviso aos que confundem fé com indiferença: o próprio Jesus deu-nos o exemplo de que aquilo que é humano devemos fazer. Por ocasião da ressurreição de Lázaro ele mandou que tirassem a pedra e as ataduras, pois só assim o seu agir poderia se efetuar.

O que quero dizer é que se as esquerdas tomarem o poder, com certeza perseguirão a Igreja. Até porque, as grandes lideranças cristãs têm oferecido uma ferrenha resistência quando se trata da destruição da família tradicional; pois, são contra a ideologia de gênero, o aborto, o comunismo ateísta e várias outras pautas “progressistas”. Parafraseando o inimigo, conclamo: “Cristãos de todo mundo, uni-vos! Pois o futuro de nossos filhos e netos estarão em nossas mãos em outubro”.

Sendo assim, tenha em mente que se engajar é lutar pelo que nos é mais caro: a Palavra de Deus pregada com liberdade em todos os confins da Terra.

Finalizo agradecendo a Deus a lucidez de poder transmitir aos irmãos esta mensagem de fé, e pedindo que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os eleitores do nosso país.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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