Marco Feliciano - 25/02/2025 13h08

Um marco histórico se deu na manhã desta segunda-feira (24) em São Paulo, com a inauguração da rádio Mais FM 102,9 da Assembleia de Deus do Brás, Ministério de Madureira. Um bonito evento presidido pelo bispo Samuel Ferreira, bispo Abner Ferreira e toda cúpula da Igreja que coroou o projeto almejado pelo bispo Samuel, por sua dileta esposa, bispa Keila Ferreira que hoje descansa no Senhor, mas nos deixa um legado de lutas e projetos exitosos como esse da rádio.

Para o Reino de Deus trata-se de uma ferramenta de extrema relevância. Há apenas poucas décadas um pregador se reunia nas praças públicas de todo o Brasil com uma simples caixinha de som e, com muita dedicação conseguia levar o Evangelho do Senhor Jesus a algumas centenas de pessoas. Depois, com o advento de pregadores de visão que alugavam espaços nas rádios, no princípio 15 minutos que se estenderam por uma hora e assim por diante, até preencherem as 24 horas, conseguimos atingir milhões de pessoas que hoje formam um exército de cristãos. Estima-se que somos 70 milhões de crentes.

Conclamo a todos para divulgarem a Mais FM 102,9, que Deus presenteou aos cristãos de todo o Brasil. Ela é uma rádio com potência máxima, que atingirá mais de 300 municípios do estado de São Paulo com alcance de centenas de quilômetros, para honra e Glória do nome do nosso Senhor Jesus Cristo.

Parabéns ao nosso bispo Samuel Ferreira e ao nosso deputado Cezinha de Madureira que lutou muito para que a rádio fosse aprovada e viabilizada.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

Leia também1 Ex-mestre-sala da Mangueira, Lilico se converteu e virou pastor
2 Lagoinha Alphaville inaugura auditório para 20 mil pessoas
3 Após duas semanas internado, Tiba Camargos deixa o CTI
4 Paciente em cuidados paliativos é batizado em hospital de Cuiabá
5 Em evento da Globo, carnavalesco descreve desfile como ritual: "Vão cantar os mortos"