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O demônio tá solto! Weber pauta julgamento sobre descriminalização de drogas

Milhares de famílias contam com a lei para inibir o consumo desenfreado de drogas nocivas

Marco Feliciano - 19/05/2023 17h47

Weber pauta julgamento sobre descriminalização de drogas Foto: Pleno.News

A ministra Rosa Weber retomará, nesta próxima quarta-feira (24), no Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento a respeito da descriminalização das drogas para consumo próprio. Essa proposta é o prenúncio de uma tragédia anunciada; pois, famílias serão vítimas de viciados que farão de tudo para conseguir a próxima dose, vendendo o que encontrarem dentro de casa para conseguirem manter o desgraçado vício.

Por esse flagelo passam milhares de famílias que contam com a lei hoje, para inibir o consumo desenfreado de drogas nocivas.

Na verdade, não existem drogas leves, todas envolvem o ser humano até levá-lo ao colapso moral e físico. Assim, uma pequena quantidade apenas para o consumo é o disfarce que o traficante usa para se livrar da lei. O que acontece é que, no momento da abordagem, ele carrega o suficiente apenas para atender a “poucos clientes”, deixando o restante escondido, à disposição para suprir suas próprias necessidades.

Esperamos que o STF leve em consideração o sofrimento das famílias de jovens envolvidos com drogas e mantenha o que prevê a lei, que criminaliza o uso e o tráfico de drogas em nosso país. A juventude linda e ordeira e suas famílias agradecem.

Finalizo alertando que, em países que as drogas foram liberadas a experiência foi funesta. A partir da liberação, criaram-se guetos de viciados, tais quais as nossas cracolândias. E hoje, nesses países, estuda-se voltar a criminalização do consumo de drogas.

Peço a Deus que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os jovens do nosso país.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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