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Mensagem aos 38 milhões que não votaram, votaram nulo ou em branco

A soma dessa parcela do eleitorado é quatro vezes maior do que a soma dos votos destinados a Tebet e Ciro

Marco Feliciano - 06/10/2022 15h30

38 milhões de votos deixaram de ser computados Foto: EFE/ Guilherme Dionísio

Neste texto, eu procuro a compreensão de 38 milhões de irmãos brasileiros que, por diversos motivos, não foram às urnas; ou ainda anularam seu voto ou votaram em branco, no dia 2, sem sufragar sua escolha de quem vai administrar o país pelos próximos quatro anos. O perigo dessa omissão é a tomada do poder pelas esquerdas que comungam dos ideais dos líderes que ganharam as eleições em países vizinhos, como Colômbia, Argentina e Chile. Apenas me referindo aos mais recentes. Mas, não nos esqueçamos de Venezuela e Nicarágua que hoje sofrem grande influência de Cuba.

O perigo da tomada do poder pela esquerda não será apenas financeiro, mas também como acontece em países onde a população com fome é obrigada a consumir carne de animais domésticos como, cachorros e gatos, em uma triste degradação social. Infelizmente, temos de ser realistas e alertar nossos irmãos para que novamente não cometam a omissão no segundo turno das eleições e compareçam massivamente às urnas em 30 de outubro.

Nós que somos contra a liberalização das drogas, que possibilitaria exércitos de mortos-vivos drogados, verdadeiros zumbis; que somos contra o aborto que assassina crianças indefesas no ventre das mães; também contra a erotização precoce de crianças à revelia da vontade dos pais, que têm de trabalhar e confiam seus filhos a professores ideologicamente identificados com o esquerdismo ateísta marxista; precisamos acordar para a realidade e votar no dia 30 de outubro. Pois, só assim, poderemos dormir com a consciência tranquila do dever cumprido pela democracia e pelo futuro de nossos filhos.

Apenas lembrando que quando da eleição de Hugo Chaves, na Venezuela, os jovens comemoraram; mas, hoje, seus netos passam fome e quando reclamam são mortos ou exilados.

Finalizo pedindo a Deus que ilumine nossos irmãos para a necessidade de se posicionar no segundo turno das eleições em 30 de outubro. E pedindo que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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