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Jair Bolsonaro e a aproximação internacional

Tenho orgulho de constatar o reboliço que o novo governo tem causado no coração dos brasileiros

Marco Feliciano - 06/12/2018 15h51

Jair Bolsonaro e John Bolton se reuniram na casa do presidente eleito Foto: Reprdução

Alô irmãos e amigos que me acompanham aqui no Pleno.News. Hoje tenho o orgulho de constatar o reboliço que o governo de Jair Bolsonaro tem causado no coração de nós brasileiros. Eu já comentei sobre a escolha da equipe, feita de forma impecável. Mas também sinto excelência em âmbito internacional.

A visita do assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, foi simbólica. Não só pelos assuntos tratados, mas pela relevância dada pelos Estados Unidos, a maior potência mundial, a um novo governo de um país que por tradição sempre se alinhou ao mundo livre. O encontro chancelou a decisão soberana do povo brasileiro.

Bolton foi recebido com um aceno que lembra uma continência. Bolsonaro carrega o gesto por toda vida e não representa nenhuma subserviência como vociferou esquerdopatas inconformados. Significa sim um gesto de educação como o que fez à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e em outras tantas oportunidades.

Todos vimos a recepção ao deputado federal Eduardo Bolsonaro nos altos círculos dos EUA. Ele esteve na Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, em Washington, e também na Casa Branca. Lá se encontrou com representante do Conselho de Segurança Nacional, visitou o escritório do vice-presidente Mike Pence, o Departamento do Tesouro e a Sede da OEA – Organização dos Estados Americanos.

Na Casa Branca, o filho de Jair Bolsonaro foi recebido pelo conselheiro sênior e genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner. Na ocasião, ele trocou informações sobre a mudança da embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém.

Em Nova York, Eduardo se encontrou com investidores em Wall Street, o que confirmou a importância de sua visita não apenas como um deputado, o mais votado da história do Brasil, mas como emissário de seu pai. O presidente eleito tem perfil conservador, o que coincidente com o pensamento do presidente Trump. É um sinal de novos tempos na nossa diplomacia.

Finalizo agradecendo a Deus a alegria desses novos tempos de felicidade coletiva. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os auxiliares do presidente Jair Bolsonaro.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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