CNN e seus fortes laços com o esquerdismo
A matriz vive de escaramuças com o governo conservador de Donald Trump
Marco Feliciano - 23/06/2020 18h21
A CNN Brasil recentemente se instalou em nosso país como licenciada da CNN norte-americana. A empresa de jornalismo tem fortes laços com o esquerdismo e exporta sua linha jornalística para o mundo.
Por aqui, a enorme estrutura montada para o funcionamento da empresa foi bancada pelo proprietário da licenciada brasileira, o empresário Rubens Menin. Ele é dono da construtora MRV, a maior do país, e fez fortuna rápida com construção de moradias para o programa Minha Casa, Minha Vida durante governos petistas. Na sua equipe está o executivo Douglas Tavolaro, o jornalista passou pela Record TV e hoje é desafeto da cúpula de sua antiga emissora.
O empresário Rubens Menin e seu executivo Douglas Tavolaro se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro. Foi uma visita protocolar pela inauguração do novo canal de jornalismo político.
Não devemos nos esquecer que essa nova empresa tem um viés socialista de origem. A matriz nos Estados Unidos vive de escaramuças com o governo conservador de Donald Trump. Convém observarmos a grandeza dos investimentos para aqui instalar uma empresa desse porte com projeto de contratar 400 jornalistas.
Os jornalistas da CNN americana constantemente se referem ao presidente Jair Bolsonaro como de extrema direita. Também já se referiram a ele como “um político brasileiro conhecido por seus pronunciamentos misóginos, racistas e homofóbicos”. Portanto está explicitada a linha jornalística dessa rede, fundada pelo ativista de esquerda Ted Turner.
Nesse pouco tempo que a emissora está no ar já deu para constatar o viés esquerdista de sua programação. Apesar de tentarem construir uma narrativa de contraponto entre esquerdistas e conservadores, é clara a parcialidade quando aborda assuntos polêmicos. Ela também convida para opinar sempre os mesmos políticos da extrema esquerda de partidos comunistas socialistas. O mesmo acontece em suas bancadas, onde destaco a atuação marcante do jovem Caio Coppolla, que dá um banho de inteligência em defesa da tradição judaico-cristã num embate constante com seus colegas que defendem o socialismo.
O aviso está dado, “o preço da liberdade é a eterna vigilância”, já dizia Thomas Jefferson. Por enquanto tudo parece estranho, mas é mesmo estranho. Espero que por detrás de tudo isso não apareça as mãos dos mesmos que afundaram nosso país.
Finalizo pedindo a Deus que nos dê força para suportar esses mares revoltos e nos devolva a calmaria como já fez na Galileia. Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.
Marco Feliciano é pastor evangélico e vice-líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional. |