Marco Feliciano - 27/09/2019 12h24

Alô, amigos e irmãos que me acompanham no Pleno.News. Eu não poderia deixar passar a oportunidade única de comentar o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral das Nações Unidas. A honra de abrir os trabalhos cabe por tradição, desde a histórica sessão presidida por Osvaldo Aranha. Nela foi promulgada a criação do Estado de Israel ao chefe de Estado brasileiro.

Seu discurso sincero foi carregado nas cores da revolução democrática pela qual passou nosso país recentemente. Por pouco o Brasil não caiu no mais sórdido comunismo bolivariano, meta do Foro de São Paulo. Na ONU, nosso presidente citou os bilhões de reais desviados dos cofres públicos pela deslavada corrupção, por um partido que não mediu esforços pra tomada do poder absoluto. Bolsonaro também citou a cobiça internacional pelas riquezas minerais da Amazônia disfarçadas de ajuda pela manutenção do ecossistema.

Num gesto histórico frisou a intransigência quanto à nossa soberania e o desmonte da falácia de que a Amazônia é o pulmão do mundo. Colocou Deus no centro do discurso ao relembrar o milagre da sua recuperação da facada mortal da qual foi vítima e aproveitou para cobrar da ONU meios eficazes para combater as perseguições religiosas com ataques constantes a igrejas, sinagogas e mesquitas. Enfim, um grande discurso de um grande estadista representante de uma grande nação.

Finalizo agradecendo a Deus por nos proporcionar momentos únicos de graça e milagres para um povo cristão que não se curva a ideologias estranhas às nossas tradições e que derrame as mais escolhidas bênçãos a todos.

Marco Feliciano é pastor, deputado federal por São Paulo e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.